De 18 a 20 de Fevereiro, a cidade mirandesa respira cultura e tradição .
Para além disso, esta feira gastronómica e artesanal é um “motor importante para o desenvolvimento do munícipio”, refere o presidente da Câmara, Artur Nunes. Acrescentando ainda, “que esta é uma oportunidade para os agricultores do concelho escoarem e ao mesmo tempo darem a conhecer o produto que ao longo do ano produziram para apresentar especialmente neste evento”.
A par do fumeiro que já está bem curado para degustar, dos roscos, dos sodos, da deliciosa bola doce, os visitantes têm a oportunidade de saborear a boa carne mirandesa. Pois, cada dia do certame é dedicado às raças que estão representadas no concelho. Desde a vitela mirandesa com a famosa posta, o cordeiro mirandês (raças DOP) e o porco com todos os seus derivados. Tudo isto, acompanhado pelo bom vinho que se produz na região.
Mas nem só de gastronomia e artesanto vive o festival , a lhéngua mirandesa e a música tradicional vão ser uma constante. “Para isso contamos com os gaiteiros, tamborileiros e claro está, os pauliteiros,” refere com orgulho o autarca.
A nível cultural a oferta é diversificada, desde exposições, visitas guiadas, workshops, seminários, etc.
Pode, ainda, participar nos passeios BTT, TT e pedestres e apreciar o “belo horrendo” das Arribas que estão inseridas em pleno Parque do Douro Internacional.
Também as montarias ao javali já se tornaram num sucesso, esta é uma actividade que dá a oportunidade aos monteiros de conviverem de perto com a cultura, tradição, gastronomia, fauna e flora, desta terra chamada MIRANDA DO DOURO.
Jornal Nordeste
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