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SOBRE O BLOG: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blog, apenas vinculam os respetivos autores.

quarta-feira, 10 de julho de 2013

Autarquia de Mogadouro critica "folclore" da força especial de bombeiros

O vereador das Obras Públicas, Desenvolvimento Rural e Ambiente da Câmara Municipal de Mogadouro, António Pimentel, critica a atuação da força especial de bombeiros no combate ao incêndio que começou no concelho de Alfândega da Fé na terça-feira à tarde e que entretanto se estendeu ao seu concelho.
“Não há comando que resista a isto. Muito folclore da parte da força especial de bombeiros, mas não serve rigorosamente para nada. Vão fazendo um esforço mas isto está de tal maneira disseminado que é difícil de controlar”, refere o vereador à Antena1.
António Pimentel vai mais longe: “Nem sequer sujam os equipamentos. É só folclore. Não há qualquer intervenção pela parte deles. É difícil controlar as várias corporações e com um fogo desta dimensão que se estende desde o rio Sabor até ao rio Douro”.
O Comandante Operacional de Agrupamento Distrital do Norte, Paulo Esteves, rejeita as críticas, explicando à Antena1 que foi dada prioridade a casas e bens. “Voz de comando sempre existiu. Foi é necessário mobilizar meios para fazer face às situações que foram acontecendo”, esclarece.
“Se verificarem, a zona é bastante declivosa, e, portanto, a evolução do incêndio foi de forma rápida e houve necessidade de intervir para fazer face às situações que se verificaram. Quando estão em causa pessoas e bens é essa a nossa prioridade”, garante Paulo Esteves.

rtp.pt

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