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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

quinta-feira, 2 de agosto de 2018

Colégio de Torre de Dona Chama pode correr o risco de fechar

O colégio de Torre de Dona Chama corre o risco de fechar por falta de viabilidade financeira.
A instituição privada, já no ano passado, viu ser drasticamente reduzido o financiamento no contrato de associação que estabeleceu com o Ministério da Educação. O presidente da junta de freguesia, Nuno Nogueira afirma que a junta ainda não tem a certeza se o colégio encerra mas poderá ser mesmo esse o destino da instituição.

“Oficialmente ainda não existe a confirmação se encerra ou não, mas visto que não funcionam já algumas turmas, poderá ser este o fim” disse Nuno Nogueira.

Neste último ano lectivo funcionaram apenas três turmas, uma delas suportada pelo colégio. O presidente da junta de freguesia de Torre de Dona Chama diz não existir oferta pública para o ensino secundário.

“Existem excepções e uma delas seria o caso do colégio de Torre de Dona Chama não tendo oferta pública. Pretendíamos que continuasse o ensino secundário, com 3 turmas. Este ano lectivo, funcionaram três turmas. Duas financiadas pelo estado (9º ano e 12º ano) e outra, o 10º ano suportado pelo estado”.

Em defesa do colégio da vila, a concelhia de Mirandela do CDS/PP promoveu, no ano passado, uma petição que contou com mais de 500 assinaturas. O Colégio iniciou a sua actividade no ano lectivo de 1977/78.

Escrito por Brigantia
Carina Alves

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