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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite, Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues, João Cameira e Rui Rendeiro Sousa.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

quinta-feira, 12 de junho de 2014

Companhia Portuguesa do Ferro está a fazer prospecções em Torre de Moncorvo

A Companhia Portuguesa do Ferro está a utilizar um drone para fazer prospecções de ferro na sua área de concessão, em Torre de Moncorvo.
Nuno Figueiredo, da Companhia Portuguesa do Ferro, explica que o levantamento magnético está a utilizar uma tecnologia inovadora, introduzida em Portugal pela própria empresa. “Já antes tinham sido feitos levantamentos aeromagnéticos com recurso a helicóptero ou avião. O drone é um veículo não tripulado que fica mais barato do que utilizar um avião ou helicóptero convencionais, tem outra mobilidade e uma vez que permite voar a altitudes muito mais baixas o levantamento magnético tem outra resolução. 
Além do mais este magnetómetro que nós estamos a usar é único no mundo”, explica Nuno Figueiredo, da CPF. O geólogo adianta, ainda, que esta tecnologia permite conhecer melhor os recursos na zona do projecto Ferro de Carviçais 2, cuja concessão pertence à Companhia Portuguesa do Ferro. “Já identificámos um recurso explorável a céu aberto de 450 milhões de toneladas. Estamos a alargar o nosso conhecimento para uma área onde os recursos ferromagnéticos poderão ainda ser maiores e com uma maior quantidade de magnetite do que temos até ao momento. 
Já temos à superfície nalgumas zonas minério com 25 por cento de magnetite, o que representa uma vantagem muito competitiva no nosso projecto e que é um factor único num projecto em Portugal”, garante Nuno Figueiredo.
No terreno desde 2 de Novembro de 2011, altura em que a empresa assinou o contrato de prospecção e pesquisa, a Companhia Portuguesa do Ferro não adianta para já uma possível data para a exploração de ferro em Torre de Moncorvo. “Estamos numa fase de avaliação e certificação de recursos segundo o JORC e só depois da viabilização económica iremos proceder ao estudo de impacte ambiental e ao respectivo plano de lavra, subindo um degrau de cada vez”, remata Nuno Figueiredo.  
Depois de desenvolver alguns testes em Carviçais 2, a empresa já chegou à conclusão que “é possível obter concentrados de ferro que são vendíveis dentro da Europa”. 

Escrito por Brigantia

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