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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

quinta-feira, 18 de abril de 2024

Domus Municipalis recebe o Claustrofonia com Joana Guerra

 O 𝑪𝒍𝒂𝒖𝒔𝒕𝒓𝒐𝒇𝒐𝒏𝒊𝒂 - 𝑪𝒊𝒄𝒍𝒐 𝒅𝒆 𝑴ú𝒔𝒊𝒄𝒂 𝑫í𝒔𝒑𝒂𝒓 𝒅𝒆 𝑩𝒓𝒂𝒈𝒂𝒏ç𝒂 regressa esta noite de quinta-feira a Bragança com a violoncelista, cantora e compositora Joana Guerra, para um concerto na Domus Municipalis.


Após três discos de originais em nome próprio, Joana Guerra saiu da grande cidade e deixou que o chão crescesse sob os seus pés intrometendo-se na sua vida e na sua criação.

Para trás, ficou Gralha, a casa de partida em 2013, onde enfrentou a sua música e letras em modo solitário. Nos anos seguintes, foi abrindo os arranjos a outros instrumentos, enquanto se ia envolvendo numa riquíssima experiência pela cena experimental de Lisboa e em inúmeras encomendas para teatro, dança e performance.

Assim sendo, não foi surpresa sentirmos a forte ideia coletiva de Chão Vermelho, no qual o violino de Maria do Mar e as percussões do Carlos Godinho formam, com a voz e violoncelo de Joana Guerra, um corpo tentacular do qual brotam canções como milagres da natureza em terra fustigada. Nas imagens do seu disco, editado na berlinense Miasmah Recordings, as fotos de André Cepeda mostram o novo cenário de Joana Guerra, onde a argila deixa cicatrizes profundas, mas também extrai a matéria-prima da criação. É nesse contexto, aparentemente inóspito e sagrado, que Joana Guerra cultiva esta música que regenera. 

A entrada custa 7 euros.

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