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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite, Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues, João Cameira e Rui Rendeiro Sousa.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

quinta-feira, 12 de junho de 2025

Associação de Bombeiros assinalou 93 anos história com os olhos postos do futuro

 A Associação Humanitária do Bombeiros de Mogadouro assinalou no passado domingo 93 de história, mas com os olhos colocados no futuro, onde em tempo de festa “batizou” mais cinco novas e modernas viaturas e assistiu à chegada às suas fileiras de mais 30 novos elementos de ambos os sexos.


O 93.º aniversário dos voluntários de Mogadouro, ficou assinalado por um conjunto de ações, que foram desde homenagens, imposição de insígnias, promoções a posto seguinte, passando por desfiles apeados e motorizados, de toda a componente operacional e logística, passando pela componente religiosa.

João Gouveia, o presidente da Associação Humanitária de Bombeiros Voluntários de Mogadouro (AHBVM) de olhos posto no futuro disse que é importante levar a bom porte um conjunto de projetos que já estão em andamento como é caso da requalificação e ampliação do quartel e uma escola e campo de treinos para formação, obras orçadas em mais de 1,6 milhões de euros.

“Para já dispomos de 800 mil euros de financiamento, para ambos os projetos. Trata-se de um projeto que vai muito além de 1, 6 milhões de euros. Contamos com o apoio da autarquia para a concretização destas ações. Temos uma boa dinâmica no corpo ativo e na banda filarmónica, mas, a requalificação da unidade é muito importante, porque falamos de muita gente”, vincou.

Por seu lado, o comandante dos voluntários de Mogadouro, Luís Azevedo, destacou a necessidade de a corporação ter pelo menos três equipas de Intervenção Permanente (EIP).

“Contamos, apenas, com um EIP, o que é uma pena, para um concelho com mais 750 quilómetros quadrados, o que para esta área é manifestamente pouco. Eu estou crente numa segunda equipa, o senhor presidente da câmara já deu o abrevamento, para a segunda EIP, agora vamos esperar. Contamos, já com a terceira equipa, que também já foi falado com autarquia, mas ainda não há um ‘timing’ para esta pretensão”, vincou o comandante.

O presidente da câmara de Mogadouro, António Pimentel, disse que o dia era de festa, mas, sobretudo, dia de reconhecimento.

“Reconhecimento pelo papel insubstituível que os bombeiros voluntários desempenham na sociedade. São homens e mulheres de coragem, que colocam a sua vida ao serviço dos outros, muitas vezes em circunstâncias de extremo perigo”, vincou o autarca mogadourense, durante o seu discurso.

Segundo Pimentel, esta instituição não se limita a apagar fogos, presta um vasto conjunto de serviços à população: desde o socorro em acidentes, ao transporte de doentes, ao apoio em situações de catástrofe, até à presença solidária nos momentos mais difíceis da vida comunitária.

“É imprescindível que todas as entidades que operam no nosso território mantenham entre si um bom relacionamento e uma colaboração estreita. Só com diálogo, articulação e respeito mútuo poderemos dar as melhores respostas às necessidades da nossa população”, reconheceu.

Atualmente o Corpo de Bombeiros tem cerca de 130 operacionais de ambos os sexos e uma frota de cerca de meia centena de viaturas de várias tipologias, desde socorro a acidente e outras emergências, incêndios florestais e urbanos, unidade de mergulho, entre outras.

Francisco Pinto

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