Um balanço positivo. A festa da História realizou-se neste fim-de-semana prolongado na cidadela, em Bragança.
Ao longo destes dias a Brigantia encontrou opiniões para todos gostos daqueles que vindos de fora ou sendo da cidade foram passando pelo ambiente medieval.
“É uma feira que é bonita para os miúdos. O que gosto mais é a gastronomia e os animais. Mas nota-se que estão mais espanhóis que portugueses e que a nível de comércio não está bem explorado”, diz um dos visitantes. Outra visitante do Porto, admite que “está muito agradável”, mas “tem coisas espanholas a mais”. “Deveria haver mais portugueses”, sublinha.
“A nível cultural, acho mais interessante do que os espectáculos no Eixo Atlântico”, frisa um outro visitante, de Bragança.
Já entre os expositores, encontrámos Santiago Castrogoniado, vendedor de sabão artesanal, de Puebla de Sanabria, onde curiosamente decorreu outra festa medieval neste fim-de-semana, fazendo coincidir datas, mas este espanhol preferiu a festa da História de Bragança.
“Não há muito gente mas não se vende mal. Há de tudo, uns dizem que está tudo bem, outros não. Já é o quarto ano. Desta vez só é pena haver coincidência com outra feira semelhante que se realiza na Puebla de Sanábria”, afirma.
Quanto ao balanço, Jorge Novo, o Presidente da Junta de Freguesia de Santa Maria, afirma ser positivo.
“O balanço é muito positivo. A Festa da História concentrou milhares de pessoas. Face à experiência de anos anteriores, podemos apontar, bem à vontade, 15 mil visitantes.”
Mais uma festa da História que decorreu este fim-de-semana na cidadela de Bragança, em que se destacou ainda a enchente no castelo, para ver e dançar ao som do Grupo de música tradicional Galandum Galundaina, no Domingo à noite.
Escrito por Brigantia
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