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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

segunda-feira, 16 de junho de 2014

Bragança Doentes pagam até 150 euros para regressar a casa

Os doentes do distrito de Bragança que se deslocam ao Hospital de Mirandela são muitas vezes obrigados a pagar valores exorbitantes pela deslocação de volta para casa, isto porque a comparticipação para este tipo de deslocações foi cortada, revela o jornal Público.
Alguns habitantes do Nordeste Transmontano veem-se “obrigados a percorrer longas distâncias, que deixaram de ser comparticipadas” para irem até ao Hospital,  mesmo em caso de emergência médica em que são transportados pelo INEM. Depois são deixados “a 30, 60 ou mais km de casa”, sendo que o seu regresso “pode custar 150 euros de táxi” e esta quantia é “uma parte considerável da pensão de reforma da maior parte dos utentes da região”, revelaram ao Público responsáveis da Secção Regional do Norte da Ordem dos Médicos.
Mas a situação difícil não se fica por aqui. Segundo os mesmos, os doentes que se deslocam ao serviço de urgência do Hospital de Mirandela, que tem a designação de médico-cirúrgico, mas que por falta de médicos assegura apenas serviços básico, são obrigados a pagar uma taxa moderadora de 18,05 euros, valor que excede o que deveria ser pago uma vez que não corresponde ao serviço de que os doentes usufruem.
O serviço prestado por este hospital está limitado a um cirurgião, facto que infringe as regras deste setor, que estabelece como obrigatória a presença de dois profissionais de saúde deste âmbito. Este problema implica que caso um doente necessite de anestesia que apenas a possa receber até à meia-noite.

in:publico.pt

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