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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

terça-feira, 8 de julho de 2014

19 anos de prisão pelo homicídio da sogra

O tribunal de Mirandela decretou 19 anos de prisão para o genro da professora aposentada que apareceu morta na Barragem de Bagauste, presa a uma pedra de 30 quilos, em Novembro de 2010.
O arguido, com 67 anos, foi condenado pelo crime de homicídio qualificado a 18 anos de prisão, pelo crime de profanação de cadáver a um ano de prisão e a um ano e meio de prisão pelo crime de detenção de arma proibida relativo ao produto tóxico que terá sido usado para matar a vítima.
A filha da idosa e uma amiga, também arguidas neste processo, foram consideradas inocentes, apesar do tribunal considerar que, “embora não fossem reunidas provas suficientes para as acusar, o tribunal está convencido da sua participação neste crime hediondo”, palavras do juiz.
Os três eram acusados dos crimes de homicídio qualificado e profanação de cadáver, por terem “engendrado” um plano para tirar a vida a Madalena Romano, professora aposentada de 72 anos, e dessa forma a filha (única herdeira), ficar com todo o património da vítima.
Os arguidos aguardaram em liberdade durante o julgamento, mediante o pagamento de uma caução de 275 mil euros.
Miguel Castro, agora condenado a 19 anos de prisão, saiu em liberdade enquanto a pena não transitar em julgado, a não ser que o ministério público solicite a sua prisão preventiva.
A defesa não falou aos jornalistas, nem esclareceu se vai recorrer.
Vários populares que assistiram à leitura, nomeadamente da aldeia de onde era natural a vítima, reagiram com insultos aos arguidos, já no exterior da sala de audiências.

Informação ONDA LIVRE

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