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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

terça-feira, 29 de julho de 2014

Comerciantes destacam papel dos macedenses nas vendas

A época oficial de saldos começou há duas semanas.
Os emigrantes, que em outros tempos eram vistos como uma lufada de ar fresco, não têm aberto os cordões à bolsa.
Dizem os comerciantes macedenses que os seus clientes têm sido, sobretudo, habitantes locais.
“Os nossos clientes são os habitantes locais, não são propriamente os emigrantes” afirma a lojista Sandrina Almeida.
 “Habitantes locais. Já há um ou outro emigrante. Já atendi 4 ou 5 emigrantes, mas não ainda muitos, não.”, corrobora Gracinda Gomes.
“Habitantes locais. Em anos passados, nesta altura eram mais os emigrantes, aderiam mais. Neste momento não. Eles vem, e acho que vão todos para a barragem”, diz Elizabete Rodrigues, proprietária de uma loja de roupa.
Ainda assim, é unânime que a época de saldos ajuda a escoar alguns produtos.
Contudo, alguns lojistas que resistem à adesão aos mesmos. É caso de Carlos Alberto Reimão que opta por trocar os saldos por promoções.
“ Não fazemos saldos porque fazemos descontos diretos nas mercadorias, como elas estão marcadas. Todos os anos fazemos assim e não pomos papéis de saldos.
Acho que os saldos não são na hora exata, são muito cedo, deviam ser mais tarde. Lá para o fim de agosto, inícios de setembro, então aí tudo bem.
Se as casa estão cheias de mercadoria, estão à espera que venha mais gente, como é o caso da emigração e isso tudo, a perspectiva é de vender mais alguma coisa. Está-se a saldar antes, e não acho muito bem, por isso não faço.”
A  época oficial de saldos termina a 15 de Setembro, e os comerciantes afirmam que são os habitantes locais quem mais compram nesta altura.

Escrito por ONDA LIVRE

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