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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

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COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

segunda-feira, 1 de abril de 2024

Feira da Bola Doce atraiu milhares de pessoas a Miranda do Douro

 Feita de massa, açúcar e canela, a Bola Doce foi o centro das atenções entre quinta-feira e sábado em Miranda do Douro


A procura superou as expectativas e houve até quem tivesse esgotado o stock. Foi o caso da expositora Sofia Araújo, do stand “Tradição Transmontana”. “Tudo esgotado. Já só tenho mesmo o que está aqui na banca. Para hoje já só tenho estas duas metades, de 50 que foram feitas hoje e ainda fui buscar mais 10. Está a correr melhor do que era previsto”, contou.

E o prémio de melhor Bola Doce foi para o Cimo da Quinta Miranda do Douro. Foi uma das três bolas que concorreu ao concurso de melhor Bola Doce e venceu.

Já não é a primeira vez que leva o prémio para casa. Rui Pires explicou que o segredo está nos ingredientes e nas mãos de quem a faz. “É feita de camadas de açúcar e canela, entre cinco a sete, e depois são as mãos de quem faz este produto”, disse.

Apesar do frio e da chuva, houve quem rumasse a Miranda do Douro para visitar a feira, alguns com raízes na região, outros visitantes do país vizinho.

“Adoro a bola doce de Miranda do Douro. Já tentei fazer em Lisboa, é difícil. Acho que é um dom das pessoas de Trás-os-Montes”, disse uma transmontana, que vive em Lisboa e que veio matar saudades de casa na Páscoa.

Ao longo dos três dias também não faltou animação, com a actuação dos vários grupos de pauliteiros e pauliteiras do concelho de Miranda do Douro.

Desde 2013 que as mulheres decidiram abraçar a tradição. E assim surgiu o grupo de pauliteiras de Sendim. Lara, de 21 anos, é uma das jovens que quer manter vivas as danças. “É uma tradição que já é antiga na nossa terra e também para mostrar que as raparigas são umas guerreiras”, sublinhou.

A Feira da Bola Doce decorreu entre quinta-feira e domingo, em Miranda do Douro. Além da venda deste ex-libris mirandês, também não faltaram outros produtos regionais, como o mel, o azeite, licores, queijo, enchidos e artesanato, num total de 90 expositores.

Escrito por Brigantia
Jornalista: Ângela Pais

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