A entrada principal da Igreja, localizada lateralmente, faz-se por um portal em que os valores renascentistas são interpretados livremente.
Na construção que ampliou o templo, abre-se uma entrada secundária (um simples arco de volta perfeita); das janelas, a mais elaborada data de 1749; na face poente, aplicou-se um artístico e aparatoso janelão, datado de 1685 (para aqui removido no séc.XX). Em 1930/31, a Torre foi acrescentada com mais um piso, para instalar o relógio.
A igreja, de uma só nave, reflecte as reformas feitas pelos Jesuítas (séculos XVII e XVIII) e as intervenções realizadas a partir de 1768, aquando da atribuição de funções catedralícias ao templo (em 1764, a sede da Diocese é transferida de Miranda para Bragança). O tecto subdivide-se em três abóbadas com arcos de cruzaria e mísulas; o altar-mor apresenta talha dourada de estilo nacional; o coro balaustrado é do séc.XVIII. Merece visita atenta a Sacristia, do séc.XVII, pela beleza da decoração, pela riqueza das pinturas no tecto apainelado (narrando a vida de Santo Inácio) e pelos quadros que ladeiam o arcaz. Também o Claustro merece especial atenção.
Fonte:Bragança Cidade (Publicação da CMB)
A igreja, de uma só nave, reflecte as reformas feitas pelos Jesuítas (séculos XVII e XVIII) e as intervenções realizadas a partir de 1768, aquando da atribuição de funções catedralícias ao templo (em 1764, a sede da Diocese é transferida de Miranda para Bragança). O tecto subdivide-se em três abóbadas com arcos de cruzaria e mísulas; o altar-mor apresenta talha dourada de estilo nacional; o coro balaustrado é do séc.XVIII. Merece visita atenta a Sacristia, do séc.XVII, pela beleza da decoração, pela riqueza das pinturas no tecto apainelado (narrando a vida de Santo Inácio) e pelos quadros que ladeiam o arcaz. Também o Claustro merece especial atenção.
Fonte:Bragança Cidade (Publicação da CMB)
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