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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

terça-feira, 4 de julho de 2017

Quebras na produção de mel rondam os 80% em Macedo de Cavaleiros

No sector apícola já começaram as crestas, e as quebras na produção, em Macedo de Cavaleiros, rondam os 80%.
O clima incerto e sem noites de orvalho, explica Francisco Rogão, empresário apícola e grão-mestre da Confraria do Mel, sediada no concelho, ditaram pesadas perdas, para já, no mel de rosmaninho.
“As quebras são na ordem dos 80%. O mel de rosmaninho já começou a ser crestado e agora as abelhas estão em transumância na montanha. Foi o tempo incerto e a primavera este ano veio sempre com vento, só tivemos duas noites com orvalho e quando de manhã não há humidade as abelhas não podem sugar néctar porque as plantas estão secas”, explicou.
As crestas do mel de montanha, de castanheiro e carvalho, iniciam-se a meados de agosto. Essa produção pode equilibrar as contas, mas não chega para cobrir os prejuízos. E as abelhas podem mesmo vir a precisar de alimentação artificial para sobreviver ao inverno. “Temos colmeias que não estão em transumância e que daqui até Setembro vão gastar reservas e temos de as alimentar porque a partir de agora na terra quente transmontana fica tudo seco e não há nenhum lugar onde elas possam pastar”, sublinhou. 
O mel no concelho de Macedo de Cavaleiros que este ano se estima que tenha quebras na produção na ordem dos 80%. 

Escrito por Onda Livre // Foto: CM Macedo de Cavaleiros

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