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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite, Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues, João Cameira e Rui Rendeiro Sousa.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

segunda-feira, 2 de junho de 2025

Arquivo de família “Casa de São Payo de Vila Flor”


 O Arquivo “Casa de São Payo de Vila Flor” é um arquivo privado, doado pela família em 8 de Novembro de 1988 ao Arquivo Distrital de Bragança.

Este acervo documental é constituído por documentação acumulada por esta família aristocrática ao longo de 18 gerações e, baliza-se entre os seculos VII a XX.

Este acervo documental é de valor incalculável, quer pela quantidade e integridade das séries, quer pela sua diversidade e suportes de escrita. É constituído por documentos pessoais dos vários membros da família e de diversas famílias que com ela consorciaram; bens vários, coleção de pergaminhos, comendas, livros de inventários de Cartório e forais novos de Vila Flor, Mós, Chacim e Freixo de Espada à Cinta; Diplomas, certidões de batismos, casamento e óbito, cartas de nomeação em diferentes cargos, correspondência e, que constituem um contributo para a biografia e para a genealogia; para a história social do quotidiano, história política, para o conhecimento dos cerimoniais da corte e da relação dos monarcas com os seus donatários; para o conhecimento das relações entre os donatários e as populações dos respetivos senhorios e, para a história local, designadamente para a olisipografia.

Os arquivos constituem a memória de uma nação, de uma instituição ou de uma pessoa. São instrumentos importantes para a preservação e valorização do património histórico e cultural da nação, da comunidade, de um povo, e contribuem para fundamentar a tomada de decisões, para comprovar os direitos dos cidadãos. Os arquivos conservam informações relevantes sobre temáticas de interesse científico-histórico, assim como informações de valor administrativo, político e cultural, podendo contribuir para a reconstituição da memória coletiva. Os documentos de arquivo ajudam a comprovar a legalidade e transparência das ações institucionais, públicas como privadas.

Neste momento singular, e universal de grande regozijo para todos nós, o documento do mês enaltece, quer pela sua riqueza histórica e de cariz estético, inerente à iluminura do documento mais antigo, doado pela família São Payo, o Excerto dos Decretos do Concílio de Toledo de 638, custodiado pelo Arquivo Distrital de Bragança.

Fonte: Arquivo Distrital de Bragança

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