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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

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COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite, Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues, João Cameira e Rui Rendeiro Sousa.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

terça-feira, 8 de julho de 2025

Transporte de doentes não urgentes realizado por outras instituições pode comprometer saúde financeira de corporações de bombeiros

 Preocupação foi deixada por Carlos Martins, comandante dos Bombeiros Voluntários de Bragança.


O transporte de doentes não urgentes representa um elevado volume de trabalho operacional, mas também uma das principais fontes de receita própria, especialmente para as associações humanitárias de bombeiros voluntários. Contudo, neste momento, há várias instituições e empresas a realizar o serviço, o que pode comprometer a saúde financeira das corporações.

Este serviço, que permite sustentar financeiramente uma corporação, está a ser, cada vez mais, realizado por outras entidades, o que começa a ser uma preocupação para as corporações de bombeiros. A inquietação foi deixada por Carlos Martins, comandante dos Bombeiros Voluntários de Bragança.

“Estamos a perceber que alguma coisa nos está a escapar porque estão a aparecer empresas privadas por todo o lado, outro tipo de instituições que estão a entrar neste serviço, de cariz mais social e que se calhar deviam, na minha opinião, podiam estar mais voltadas para a vertente social”, disse.

Assumindo que a corporação vai continuar o seu “trabalho”, Carlos Martins alertou que a situação pode “descambar”.

“Não queria fazer nenhum apelo, mas a verdade é que os bombeiros, para terem todos estes meios, têm que ir buscar recursos a algum lado. E a nossa principal fonte de financiamento é, sem dúvida, a receita que conseguimos fazer no transporte de doentes. Nós devemos nos adaptar, obviamente, mas começa-nos a preocupar”, rematou.

Para já, segundo esclareceu ainda o comandante, a receita que o transporte de doentes não urgentes gera aos bombeiros de Bragança ainda não caiu, mas Carlos Martins entende que essas mesmas instituições que estão a entrar no serviço se deviam “preocupar com outras coisas”.

Escrito por Brigantia.
Jornalista: Carina Alves

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