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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

terça-feira, 8 de novembro de 2011

Escolas evitam ligar aquecimento para poupar na factura

Há escolas no distrito de Bragança que apesar do frio ainda não ligaram o aquecimento para reduzirem as despesas. A constatação foi feita pelo secretário-geral da Federação Nacional da Educação (FNE) à margem da conferência “Portugal: Educação com Futuro”, organizada pelos Trabalhadores Social Democratas (TSD) de Bragança.
João Dias da Silva mostrou-se preocupado com os cortes que o Ministério se prepara para fazer na Educação e justifica a poupança na energia eléctrica como uma consequência da redução doo financiamento das escolas. “Os equipamentos despendem muita energia eléctrica e então a opção foi até agora não ligar os aparelhos de aquecimento.
Essa é uma realidade que eu sei que existe, neste momento, no distrito de Bragança”, realça o secretário-geral da FNE.
O aumento da taxa de IVA da electricidade de seis para 23 por cento vai inflacionar a factura das escolas e constituir um peso excessivo no seu orçamento. João Dias das Silva afirma que esta situação pode mesmo comprometer as condições de ensino oferecidas aos alunos. “O Ministério de Educação não pode deixar de responder à obrigação de dotar as escolas do financiamento que lhes permita trabalhar com qualidade com os seus alunos”, defende o responsável. O secretário geral da Federação Nacional de Educação alerta para o facto dos cortes no financiamento e o aumento da taxa do IVA da electricidade estrangularem o orçamento dos estabelecimentos de ensino.   
Escrito por Brigantia 
in:brigantia.pt

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