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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Governo corta nos apoios a bombeiros

O Governo poderá deixar de apoiar corporações de bombeiros cuja existência não se justifique, do ponto de vista da Protecção Civil. A possibilidade é assumida pelo ministro da Administração Interna, Miguel Macedo.  Diz ele que há concelhos onde a multiplicação de corporações de bombeiros não faz sentido.“Em alguns casos, as situações de multiplicação de estruturas que existem não fazem qualquer sentido no quadro na Protecção Civil. O que está em caso é se o financiamento à actividade da Protecção Civil deve ser feito com base na multiplicação de estruturas dessas ou das necessidades dos concelhos. E a minha decisão é que deve ser de acordo com as necessidades concretas de cada concelho.”O ministro sublinha a importância de cada concelho ter uma carta de risco, para, a partir dela, poder-se fazer uma correcta distribuição dos apoios para as corporações de bombeiros.“Ou seja, termos carros de combate a incêndios onda há floresta e outros equipamentos adequados ao risco de cada concelho. E há casos em que temos concelhos com duas, três, quatro corporações de bombeiros, que não se justificam sob o ponto de vista da Protecção Civil.”
Apesar de Miguel Macedo não ter apontado nenhuma situação em concreto, o concelho de Alijó é um exemplo da multiplicação de corporações de bombeiros, pois tem seis para cerca de 12 mil habitantes.


Escrito por CIR
in:brigantia.pt

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