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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

quinta-feira, 5 de junho de 2014

Casa cheia na apresentação do mais recente romance de Tiago Patrício

A Biblioteca Municipal de Torre de Moncorvo recebeu no passado dia 30 de Maio, a apresentação do livro “ Mil Novecentos e Setenta e Cinco”, do autor Tiago Patrício.
A Vereadora do Município,  Piedade Meneses, deu início à sessão e as boas vindas ao vasto público presente.
Seguiu-se a exibição de alguns excertos dos filmes “Gente do Norte” e “Felgar Ventos de Abril” para ajudar a situar e lembrar como eram as coisas em 1975.
De seguida, Leonel Brito apresentou o autor referindo que “é um grande escritor numa terra de escritores”. Falou também sobre a obra “Mil Novecentos e Setenta e Cinco” salientando que “ o livro tem muito de Trás-os-Montes, de Carviçais e de nós”.
O autor tomou a palavra para explicar que este livro tem 42 personagens e que ele não é nenhuma delas. Referiu que “o livro é uma viagem de câmara na mão, o cameraman que passa pela aldeia e vai filmando de perto e ouvindo aquelas conversas cheias de ironia”. Ressalvou ainda que “este não é um romance histórico, não tem relação nenhuma com aquela ideia da “vida tal como ela é”, nem tampouco tenho a pretensão de reproduzir nenhuma verdade dos factos”.
Após a partilha de experiências por parte do público presente sobre o ano de 1975, seguiu-se uma sessão de autógrafos.

in:noticiasdonordeste.pt

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