O INEM pediu para que aeronave aterrasse ali, já que o heliporto do hospital não tem certificação para helicópteros desta dimensão, mas a câmara manifestou preocupações sobre o estado do campo e os possíveis danos que podem ser provocados. Como solução, o helicóptero está aterrar no campo do politécnico. Ainda assim, o INEM pediu que fossem feitos testes para que estádio sirva como segunda alternativa, explica o presidente da câmara de Bragança em exercício, Paulo Xavier. “Fica como plano B. Quando houver impedimento no IPB pode o helicóptero pousar no estádio municipal de Bragança”.
O autarca salientou ainda que a câmara está disponível para encontrar uma solução com as entidades competentes, uma vez que o socorro da população está em primeiro lugar. No entanto, lamenta que a situação não tenha sido acautelada pelo Governo. “Em primeiro está a vida das pessoas mas temos que acautelar todas soluções e pena é que o Governo não tenha acautelado essas soluções, com o concurso público”.
A troca das aeronaves sediadas em Macedo de Cavaleiros e Loulé e a redução de horas das aeronaves de Viseu e Évora já foi alvo de polémica. Agora a região tem um helicóptero com maiores dimensões, que não pode aterrar nos heliportos dos hospitais de Bragança, Mirandela e Massarelos, no Porto. No caso de Bragança, foi solicitado o estádio, mas o município levantou algumas questões, ficando acordado com o Politécnico que passaria a aterrar no campo de futebol. No entanto, esta terça-feira foram feitos testes para que o helicóptero aterre no estádio, caso seja mesmo necessário.
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