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SOBRE O BLOG: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

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COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira..
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terça-feira, 11 de junho de 2024

Um século de escutismo na região de Bragança-Miranda

 A Junta Regional de Bragança-Miranda do Corpo Nacional de Escutas celebrou, no sábado, centenário do escutismo na região, com uma Sessão Evocativa


O escutismo na região teve início em 1924, fundado pelo Pe. Albano Falcão e o Tenente Faria, que criaram o Agrupamento XVIII, com sede na capital de distrito. Miguel Miranda, chefe do Agrupamento de Escuteiros de Bragança, destacou a importância da celebração deste marco, naquela que é, para muitos, “uma escola da vida pessoal e espiritual”. “É agora altura de juntarmos todos os escuteiros da região porque, um ano depois do escutismo surgir a nível nacional, veio logo para Bragança, sendo um motivo de muito orgulho para todos nós”, referiu.

Atualmente, a falta de jovens e a existência de mais atividades, faz com que haja menos adesão à vida escutista, sendo este o principal problema dos agrupamentos na região. “Qual é a situação que se põe? É que é o mesmo público para as várias solicitações, ou é para o futebol, ou para o rancho folclórico, ou para os pauliteiros ou para a catequese que, às vezes, coincide tudo, quase, à mesma hora e mesmos dias. E essa é a dificuldade, temos pouca gente. Mas, esta escola é muito completa. Trata também da parte física, da parte da natureza e da parte espiritual e, para além disso, ajuda na formação dos jovens para ir para qualquer outra actividade”.

Em dia de celebração, Luís Baptista, Chefe Regional de Bragança-Miranda, também destacou os desafios e a importância da comemoração do centenário, que se prolonga até julho com o acampamento regional, que terá lugar em Carrazeda de Ansiães, de 24 a 28 de julho. “O agrupamento XVIII foi pioneiro na região e foi criado em 1924. Trata-se de uma evocação simples e singela, mas carregada de simbolismo”.

Nos últimos 100 anos foram criados 15 agrupamentos na região e, neste momento, só estão nove em funcionamento, com cerca de 500 escuteiros no total. A celebração do centenário do Escutismo em Bragança-Miranda decorreu no passado sábado, com uma Sessão Evocativa no Auditório Paulo Quintela.

Escrito por Brigantia
Jornalista: Daniela Parente

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