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sexta-feira, 28 de junho de 2024

OS FIDALGOS - BRAGANÇA - Família Castro Morais – Conde da Rosa(77)

 1º FRANCISCO ANTÓNIO DE CASTRO MORAIS CORREIA PIMENTEL, fidalgo da Casa Real, tenente de infantaria do regimento de Bragança, fez parte da guarnição da praça de Miranda em 1762, e, sendo tomada esta praça, foi feito prisioneiro e mandado para Pamplona, cidade do reino de Navarra, onde casou com a condessa da Rosa, D. Antónia de Lucano e Abarca, filha dos condes da Rosa. Descendência:
I. D. Francisco de Paula Castro e Abarca.
II. D. Martinho Correia e Abarca.
III. D. António de Castro e Abarca.
IV. D. Maria Josefa Abarca de Castro Morais.
Francisco António de Castro Morais Correia Pimentel era filho de Martinho Correia de Sá de Castro Morais, fidalgo da Casa Real, capitão de infantaria do regimento de Bragança, e de D. Sebastiana Guiomar Doutel de Almeida e Sousa.
Neto paterno de Francisco Xavier de Castro Morais, fidalgo da Casa Real, mestre de campo de infantaria, e de D. Guiomar Maria de Sá e Brito, natural do Rio de Janeiro, a quem adiante nos referimos sob o nº 2.
Segundo neto paterno de Gregório de Castro Morais, fidalgo da Casa Real, mestre de campo de infantaria, no Rio de Janeiro, onde faleceu no ano de 1710, durante a invasão dos franceses; filho segundo de D. Sebastiana Veloso de Morais, natural de Mirandela, sua prima, filha de Belchior Pinto Cardoso, terceiro senhor da casa e morgadio de Santiago de Mirandela e de sua segunda mulher e parente D. Joana Veloso de Morais, aos quais nos referiremos ao citar os Pintos Cardosos de Mirandela, senhores do morgadio de Santiago.
Terceiro neto paterno de Gregório de Castro Morais, fidalgo da Casa Real, comendador de S. Miguel de Bugalhal na Ordem de Cristo, sargento-mor de batalhas e governador das armas de Trás-os-Montes, na aclamação de el-rei D. João IV, e de D. Francisca da Rocha Pita, sua segunda mulher, filha de Francisco da Rocha Pita,primeiro instituidor do morgadio do Nome de Jesus, de Chaves, e de D. Catarina do Salvador, filha de José Francisco, instituidor do dito morgadio (?).
Quarto neto paterno de Gregório de Castro Morais, segundo padroeiro da igreja de Nossa Senhora do Pópulo e do morgadio de Santa Catarina, que foi instituído em 1262 [12] (filho de Jaime de Morais Pimentel, e de sua mulher D. Antónia de Castro) e de D. Catarina Veloso Teixeira, filha de Martim Teixeira Homem, comendador da Ordem de Cristo.
Neto materno de António Doutel de Almeida, cavaleiro da Ordem de Cristo, sargento-mor da comarca de Bragança, e de D. Maria da Fonseca Nogueira, a quem nos referimos sob o nº 3.
Segundo neto materno de António Doutel de Almeida, cavaleiro da Ordem de Cristo (cego de um olho), e de D. Isabel de Sá, filha de Francisco de Almeida e de D. Francisca de Sá; neta paterna de Teodósio da Fonseca, juiz de fora de Barcelos, e de D. Francisca de Almeida Sarmento de Figueiredo, filha de Jácome Luís de Figueiredo; neta materna de Miguel de Figueiredo e de D. Isabel de Sá, filha de António de Macedo Pimentel.
Terceiro neto materno de António Doutel de Almeida e de D. Catarina Sarmento, filha de Gaspar da Silva, natural de Vinhais, segundo marido de D. Isabel de Morais Sarmento, filha de Rodrigo de Morais, o Indiano, natural de Tuizelo.
Quarto neto materno de João de Almeida Doutel e de D. Cecília de Abreu.
2º D. GUIOMAR MARIA DE SÁ E BRITO,mulher de Francisco Xavier de Castro Morais, atrás citados, era filha de Martim Correia de Sá, mestre de campo de infantaria, no Rio de Janeiro, e de D. Guiomar de Brito Freire, natural de Lisboa.
Neta paterna de Manuel Correia Vasques (que passou a servir no Rio de Janeiro com seu irmão Salvador Correia de Sá, governador da capitania, filhos de Gonçalo Correia, que viveu na sua quinta de Peraboa, junto a Vila-Nova de Famalicão, e de sua segunda mulher D.Maria Rodrigues), e de D.Maria de Alvarenga, filha de Tomé de Alvarenga, e de D.Maria de Morais.
Neta materna de Luís de Brito Freire, natural de Lisboa (filho de Gaspar de Brito Freire, senhor do morgadio de Santo Estêvão de Lisboa e de Nossa Senhora de Jesus, e de D. Francisca da Silveira, filha de Álvaro da Silveira, comendador de Sortelha e alcaide-mor de Alenquer) e de D. Guiomar de Almeida.
3º D. MARIA DA FONSECA NOGUEIRA, mulher de António Doutel de Almeida, era filha de Teodósio da Fonseca Nogueira, tenente-general mestre de campo de Trás-os-Montes, cavaleiro da Ordem de Cristo, e de D. Brites de Morais Borges.
Neta paterna de Teodósio da Fonseca Nogueira, juiz de fora de Barcelos, acima citado (filho de Rodrigo Nogueira da Fonseca, ouvidor de Bragança, e de D. Ana Soares, irmã de D. Frei João Soares, bispo de Coimbra), e de D. Francisca de Almeida de Figueiredo Sarmento, acima citada, filha de Jácome Luís de Figueiredo Sarmento e de D. Ana de Almeida, filha bastarda de Francisco de Almeida Doutel, arcediago da Sé de Goa, na Índia Oriental.
Neta materna de Belchior de Almeida e Seixas, natural de Vilarinho da Castanheira (filho de Baltazar de Seixas Pinto, filho de Pedro Esteves Pinto, fidalgo da Casa Real, e de D. Brites de Almeida, filha de Belchior de Almeida), e de D. Maria Pinto de Morais, filha de Gaspar Borges Pinto, natural da vila de Freixiel, e de D. Isabel Pinto de Morais, filha de Jorge Pinto(78).
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(77) Ver Bragança – Douteis.
(78) PINTO, Bento – Caderno de Árvores de Costado. No artigo «Mirandela» (Pintos Cardosos) vai a descrição deste códice.
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MEMÓRIAS ARQUEOLÓGICO-HISTÓRICAS DO DISTRITO DE BRAGANÇA

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