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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite, Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues, João Cameira e Rui Rendeiro Sousa.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

quinta-feira, 15 de maio de 2025

Produção de cereja com quebras significativas devido ao frio e à chuva

 As primeiras cerejas deste ano já estão à venda no Mercadinho Cereja &Co, que funciona no Lagar D’El Rei, em Alfândega da Fé, ao fim de semana, mas a Cooperativa Agrícola local não acalenta grandes expetativas sobre a produção, que se espera baixa. A colheita está atrasada cerca de duas semanas. “O ano em termos de cereja está do pior. A floração tem corrido mal. As últimas chuvas e as geadas do mês de março perturbaram a floração”, referiu Gil Ginja, diretor da cooperativa.


Além dos problemas na floração, devido ao clima, o presidente daquela cooperativa, Luís Jerónimo, explicou que a chuva não está a ajudar. “A cereja de cedo está a começar a rachar, quase toda. A de mais tarde não deve ser muita, porque a floração correu mal. Mesmo verde a cereja já está a rachar. Este ano a cereja é para esquecer. É mais um ano”, antecipou o presidente da cooperativa que espera uma colheita ainda pior que a do ano passado. “Esperamos prejuízos avultados. Nos últimos anos tem sido assim, quando não é na floração é na altura da apanha. Este ano ainda não chegamos à apanha e já estamos com grandes prejuízos porque na altura da floração a chuva não deixou que o vigamento se fizesse”, indicou o presidente da cooperativa.A maturação está atrasada mais atrasada do que o habitual. “No ano passado começamos a apanhar a cereja no dia 9 de maio, mas neste momento está, sensivelmente, duas semanas atrasada”, adiantou Jerónimo.

A cereja é fruta com saída. As primeiras estão a ser vendidas a 20 euros a caixa de dois quilogramas. “As de cedo são sempre mais caras. Depois a tendência é para baixar ao longo do mês de junho”, indicou.

Glória  Lopes

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