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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite, Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues, João Cameira e Rui Rendeiro Sousa.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

quinta-feira, 29 de maio de 2025

Combate a incêndios: PJ faz buscas na Força Área e em empresas de helicópteros por suspeitas de corrupção

 A Polícia Judiciária está a realizar, esta quinta-feira, dezenas de buscas nas instalações do Estado-Maior da Força Aérea e em empresas de meios aéreos. As buscas acontecem de norte a sul do país, nomeadamente em Bragança. Há suspeitas de corrupção em concursos para a aquisição de helicópteros


A PJ está a realizar buscas em domicílios, sedes de sociedades comerciais e de contabilidade e, ainda, em organismos públicos, nos distritos de Bragança, Lisboa, Beja, Faro, Castelo Branco e Porto. Segundo esclareceu a PJ, em causa estão possíveis crimes de “corrupção ativa e passiva, burla qualificada, abuso de poder, tráfico de influência, associação criminosa e fraude fiscal qualificada”, através de uma “complexa relação”, estabelecida, pelo menos, desde 2022, entre várias sociedades comerciais portuguesas, que “têm vindo a controlar a participação nos concursos públicos no âmbito do combate aos incêndios rurais em Portugal”, no valor de cerca de 100 milhões de euros.

A investigação suspeita, por isso, de que as empresas conseguiam informações privilegiadas de entidades públicas que as favoreciam em concursos, prejudicando o Estado.

Segundo a Polícia Judiciária, estes concursos públicos “incidem na aquisição de serviços de operação, manutenção e gestão da aeronavegabilidade dos meios aéreos próprios do Estado”, dedicados exclusivamente ao Dispositivo Especial de Combate a Incêndios Rurais, com a intenção de que o Estado português fique com “carência de meios aéreos” e, dessa forma, se “sujeite aos subsequentes preços mais elevados destas sociedades comerciais”.

No decurso da operação “Torre de Controlo” foram já constituídas arguidas várias pessoas singulares e coletivas.

Escrito por Brigantia
Jornalista: Carina Alves

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