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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

PSICO

Companheiros.
Lembrais-vos, ainda, do conjunto que invariavelmente, vinha animar os bailes de finalistas em Bragança, anos a fio?
OS PSICO!!!
O conjunto Psico nasceu em 1969, no Porto, enveredando por uma sonoridade Hard Rock e cantando em inglês.
O line-up da banda integrava, para além de Tony Moura na guitarra e vozes, o baterista Álvaro Marques (futuro Jáfumega) e o guitarrista Amílcar.
Para além dos bailes de finalistas, nos ginásios dos liceus e outros locais improvisados, em 1970 fazem a primeira parte dos belgas Wallace Collection, no Coliseu do Porto e em 1971 a banda participa no Festival de Vilar de Mouros. Finalizaram a sua actuação no Festival com o clássico "Rock Around The Clock", de Bill Halley And The Comets com um efusivo aplauso do público presente.
Em 1974 os Psico renovam o line-up: Tony Moura, António Garcez (voz), Fernando Nascimento (guitarra), Álvaro Marques e Zé Martins(baixo).
Mais tarde entrariam Sérgio Castro (guitarra), Gino Guerreiro (baixo) e Zé Carlos (teclas).
A partir de 1976 os Psico mudaram passaram a produzir um som mais próximo do Rock Progressivo, com laivos de Hard Rock.
Nesta época Garcez, Nascimento e Castro tinham abandonado os Psico para fundarem os Arte & Ofício.
Em 1977, em memória de Gino Guerreiro, entretanto falecido, os Psico compuseram um longo tema - Epitáfio Sinfónico - do qual seria retirado o tema Al's, o qual seria editado no único disco (um single) gravado pela banda.


A banda terminaria pouco tempo depois da edição do disco, em 1978.

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