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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

Este Natal até o bolo-rei emagrece - Pasteleiros em Trás-os-Montes tentam fintar a crise

Pasteleiros em Trás-os-Montes tentam fintar a crise e atrair clientes com doçaria de menor peso e, portanto, mais barata.
Os tradicionais doces natalícios não podem faltar na região de Trás-os-Montes, mas a verdade é que a crise leva as famílias a comprar cada vez menos. O bolo-rei, as orelhas-de-abade ou os sonhos de Natal são obrigatórios, mesmo com menos dinheiro nas carteiras.
A TVI foi ver como se confeccionam alguns dos tradicionais doces de Natal. Na altura de preparar as iguarias, os pasteleiros não descuram o engenho e a arte, mas apostam este ano em unidades de menor peso. O objectivo é contornar a crise que salta à vista: os clientes apreciam os doces, mas compram em menor quantidade.
Por isso, o segredo é colocar à venda bolos-rei de 500 gramas, por exemplo, em vez dos tradicionais dois quilos. É um Natal mais poupado em Trás-os-Montes, mas sem dúvida muito doce.

Lusa, 2011-12-26

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