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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

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COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

Aerovip diz que só há compromisso verbal para prorrogar concessão Bragança/Vila Real/Lisboa

A Aerovip afirmou hoje que existe um compromisso verbal, ainda não formalizado, entre o Governo e esta companhia aérea para a prorrogação da concessão entre Bragança/Vila Real/Lisboa até à abertura de um novo concurso público.

Os voos de Trás-os-Montes para a capital são assegurados desde janeiro de 2009 pela transportadora aérea Aerovip. O atual contrato com esta empresa termina a 11 de janeiro.
Um dos responsáveis da empresa, Sérgio Leal, disse hoje à Agência Lusa que "não há, até ao momento, nenhum contrato formalizado" entre a Aerovip - Companhia de Transportes e Serviços Aéreos, S.A. e o Estado português para a realização da ligação aérea regional entre Bragança, Vila Real e Lisboa após 12 de janeiro de 2011.
No entanto, acrescentou que existe "um compromisso verbal" entre a Secretaria de Estado das Obras Públicas, Transportes e Comunicações e a empresa de "que irá haver uma adjudicação direta por um período não especificado até à abertura de um concurso público" que deverá ocorrer no próximo ano.
E, face a este compromisso verbal, a administração da companhia decidiu estender as reservas de bilhetes até ao final do mês de janeiro.
Quanto aos funcionários da Aerovip em Bragança, Vila Real e Lisboa, Sérgio Leal disse que têm "os seus contratos de trabalho agregados ao contrato da concessão da ligação aérea".
"Assim sendo, os seus contratos findarão no mesmo prazo. Ainda assim, caso haja uma prorrogação da ligação aérea, a Aerovip assegura que terá o staff necessário para a realização da mesma", sustentou o responsável.
Sérgio Leal disse ainda que a empresa tem todas as condições para continuar a efetuar esta ligação que considera "importante para o país, em especial para o nordeste transmontano". No entanto, salientou que tudo está "dependendo da negociação que existir".
Os deputados do PS eleitos pelo distrito de Vila Real, Rui Santos e Pedro Silva Pereira, solicitaram quarta-feira esclarecimentos ao ministro da Economia, através de um requerimento entregue na Assembleia da República, sobre o futuro desta ligação.
"O contrato acaba em janeiro e o atual Governo ainda não lançou concurso nem qualquer procedimento que permita que esta linha área se mantenha", afirmou à Lusa Rui Santos.
O deputado acrescentou que o PS quer ainda alertar o Governo "para a importância dessa linha para os distritos de Vila Real e Bragança", que coloca o Douro e Trás-os-Montes a pouco mais de hora de Lisboa.
"Os prazos já foram todos ultrapassados e há que por preto no branco a garantia de que este processo não vai morrer", frisou.
A Agência Lusa tentou obter esclarecimentos por parte do Governo, o que não foi possível até ao momento.
Luís Ramos, deputado do PSD eleito por Vila Real, garantiu este mês a intenção da Secretaria de Estado das Obras Públicas de prorrogar por mais seis meses o contração de concessão com a Aerovip.
A carreira aérea que há 15 anos assegura voos regulares entre Trás-os-Montes e a capital é financiada pelo Estado com um subsídio anual que ronda os dois milhões de euros e é variável conforme a taxa de ocupação.
Quantos mais passageiros viajarem nesta linha menor é a comparticipação estatal.


in:noticias.rtp.pt

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