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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

quarta-feira, 18 de setembro de 2013

Funcionários do Lar de Baçal exigem melhores condições

Onze funcionárias do Centro Social e Paroquial de Baçal (Bragança) concentraram-se no Paço Episcopal para exigir melhores condições para os utentes do lar daquela aldeia.
O pároco de Baçal, padre Estevinho, é um dos alvos das críticas. “Vinte e cinco utentes tomaram banho em água fria durante três dias porque o senhor padre não assinou um cheque para pagar o combustível e ficámos sem água quente. Estamos a falar de pessoas idosas, muito debilitadas,”, manifesta umas das onze funcionárias do Centro Social Paroquial de Baçal. 
As trabalhadoras queixam-se, ainda, de alguma arrogância da parte do sacerdote. “Estamos muito descontentes porque ele não tem uma palavra de carinho para connosco ou para os utentes. Nunca aqui celebrou uma missa”, referem.
Pároco lamenta
Confrontado com as acusações, o padre Estevinho referiu: “Em relação aos banhos não sei, porque não vou todos os dias à instituição. Os assuntos dos cheques não têm a ver com os funcionários, mas sim com a direcção”, alega. Para o sacerdote, este é “um assunto interno que tem a ver com uma casa, e os problemas resolvem-se em casa. Lamento que tenham vindo para a praça pública”. 

in:jornalnordeste.com

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