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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

quinta-feira, 19 de setembro de 2013

ALIMENTOS DA UNIÃO EUROPEIA (UE) PARA QUEM MENOS PRECISA

Que o mundo é dos espertalhaços já se sabe há muito tempo, mas, ultimamente, tenho recebido informação que os subsídios vistosos não são tanto para quem precisa mas para quem faz mais barulho, ameaça e intimida os técnicos da Segurança Social. Há pessoas (sem nunca terem trabalhado) que vão conseguindo receber mais de 2.000 euros mensais. Mesmo que fossem só 500 euros era uma quantia gorda comparada com os 180 euros de ordenado mínimo da Roménia. Também, em plena crise, vejo gente que nunca trabalhou passear-se em carros desportivos descapotáveis, enquanto elementos do clã mendigam. Em Mirandela o panorama dos subsídios da Segurança Social alinham pela bitola nacional. Chegarão a Portugal víveres da UE duas vezes por ano e são distribuídos, segundo listas da Segurança Social, que poderão não corresponder às pessoas mais necessitadas do concelho. Para receberem os alimentos alguns chegam em carros de aluguer e em boas carrinhas.

Em Mirandela, tenho informação de muita pobreza envergonhada (alguns preferem passar fome que o seu nome seja divulgado), com pessoas a passar muitas privações e fome. Não seria melhor que a Segurança Social concertasse com instituições locais e com o Município a distribuição dos alimentos, em vez de elaborar listas segundo critérios que o senso comum condena?

Jorge Lage
in:jornal.netbila.net

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