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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite, Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

quinta-feira, 11 de setembro de 2014

Mirandesa exporta 15 por cento da carne

Mercado externo é a aposta da Cooperativa que comercializa esta raça autóctone numa altura em que o mercado nacional está em queda
15 por cento da carne comercializada pela Cooperativa Agro-pecuária Mirandesa vai para o mercado externo. A internacionalização já representa uma fatia importante das vendas da Cooperativa, que vê lá fora oportunidades para comercializar partes menos nobre dos animais, como é o caso das patas ou dos miúdos.
“Vendemos via directa e indirecta já para alguns países embora a França seja onde temos mais trabalho desenvolvido com comerciais a tempo inteiro neste país. Nos outros países trabalhamos com distribuidores. Desde Angola, Suíça, Alemanha, Luxemburgo, Bélgica. Temos negócios já com os principais países na Europa”, realça o gestor comercial da Cooperativa Mirandesa, Nuno Paulo.
A estes países junta-se a Rússia, onde a mirandesa já ganhou mercado, mas depara-se agora com problemas por causa do embargo deste país a produtos alimentares oriundos de outros países, entre os quais da União Europeia. “Para nós estava a ter um impacto muito positivo ao nível dos produtos de menos valor, como as patas, dobrada, coração, rim, que eram produtos que esse mercado consumia e que agora com o embargo vamos sofrer as consequências”, lamenta o responsável comercial.
Nuno Paulo não tem dúvidas que a internacionalização foi “a chave” para aumentar as vendas e até permitiu à mirandesa aumentar o preço da carne pago ao produtor no ano passado.
“Estamos a atingir mais um ano com um bom ritmo de vendas, com valores de crescimento, comparativamente ao ano passado, a rondar os 8 por cento”, assegura Nuno Paulo.

in:jornalnordeste.com

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