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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

terça-feira, 30 de setembro de 2014

Sem mão-de-obra nacional, são os estrangeiros que vindimam o Douro

Centenas de imigrantes da Bulgária, Roménia, Cazaquistão, entre outros países, povoam por estes dias de vindima os concelhos da Região Demarcada do Douro.

Vêm por que o despovoamento galopante de Trás-os-Montes e Alto Douro deixa a região sem mão-de-obra local.

Os viticultores não têm outro remédio senão recorrer aos estrangeiros, e é se não querem deixar as uvas nas videiras.

Elia Christev é búlgaro, leva em Portugal os últimos cinco dos seus 44 anos de idade, e quando a oferta de trabalho aumenta é ele que faz chegar cá mais 40 compatriotas, sobretudo familiares.

De acordo com Elia, os búlgaros procuram trabalho em Portugal devido à crise de emprego no seu país:

Para arranjar mais mão-de-obra nacional, há viticultores a defender que o Governo crie mecanismos para que os desempregados, nomeadamente das grandes cidades, possam trabalhar e ganhar dinheiro na época das colheitas.

Para o efeito, devia arranjar alojamento nos quartéis militares, ou por exemplo na Escola Agrícola de Carvalhais, em Mirandela, garantindo comodidade enquanto estivessem deslocados. Ao mesmo tempo que ganhavam dinheiro, o Estado poupava nas prestações sociais que lhes paga.

E até há quem ache que devia haver mudanças no calendário escolar para quem vive em zonas de colheitas sazonais, de forma que toda a mão de obra familiar pudesse ser melhor aproveitada, bem como proibir cursos de formação com remuneração em altura de colheitas, pois muita gente prefere ir para lá do que ir à vindima.

Informação CIR (Rádio Ansiães)

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