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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

terça-feira, 9 de setembro de 2014

Reutilização de livros ganha adeptos

Pais levam livros de familiares às livrarias para ver se podem ser usados este ano
O regresso às aulas traz a dúvida se os manuais escolares de anos anteriores podem servir no novo ano lectivo. Hoje em dia é possível comprar os livros através da Internet, mas as livrarias e papelarias do comércio local garantem que a ligação com o cliente “cara a cara” continua a ser importante, não só para eventuais trocas ou devoluções que possam ser necessárias, mas também para ajudarem os pais a verificarem quais os livros correctos e se podem ou não ser reutilizados manuais de anos anteriores. “Quando precisam de alterar ou anular a encomenda é mais fácil na papelaria ou livraria do que na Internet. Também temos tido algumas situações em que os clientes trazem livros que lhes são cedidos por amigos e familiares para nos perguntar se podem servir para este ano”, salienta Jorge Morais, da papelaria Brigoffice, em Bragança. 
Este mês, o orçamento fica mais sobrecarregado para muitas famílias e isso faz-se sentir na hora de encomendar os manuais. “Aquilo que eu noto é que as pessoas não têm dinheiro e algumas delas acabam por adiar as encomendas dos livros à espera que lhes cedam manuais para ver quais é que têm mesmo de encomendar”, acrescenta Jorge Morais. 
Os livros escolares apresentam uma margem reduzida para os comerciantes, o que faz com que não haja grandes descontos nestes artigos. A maioria oferece descontos de uma percentagem do valor dos livros em material escolar e algumas facilidades de pagamento. 
Com base em facturas de clientes reais da Brigoffice, em média os livros ficam mais caros no 7.º ano e mais em conta no 1.º Ciclo do Ensino Básico.

in:jornalnordeste.com

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