A origem do Castelo de Miranda do Douro remonta à época da reconquista cristã da Península Ibérica, ou não estivesse a povoação situada num ponto estratégico para fins de defesa militar. Porém como resultado das batalhas da Reconquista o castelo ficou bastante danificado, o que fez com que o primeiro Rei de Portugal, tenha aproveitado o período entre campanhas para restaurar castelos, mosteiros e igrejas em lugares estratégicos como Miranda do Douro, tendo mesmo concedido foral à localidade em 1136.
Miranda do Douro foi durante vários séculos palco de inúmeras batalhas e invasões pelas tropas do país vizinho, o que impunha frequentes obras de reconstrução e melhoramentos no seu castelo, das quais destacamos as de D. João I que tinha a seu lado a proeminente e abastada família dos Távoras, a quem atribuiu o cargo de alcaide-mor.
Miranda do Douro foi durante vários séculos palco de inúmeras batalhas e invasões pelas tropas do país vizinho, o que impunha frequentes obras de reconstrução e melhoramentos no seu castelo, das quais destacamos as de D. João I que tinha a seu lado a proeminente e abastada família dos Távoras, a quem atribuiu o cargo de alcaide-mor.
As ruínas que hoje encontramos em Miranda do Douro estão relacionadas com a Guerra dos Sete anos e mais propriamente com um acidente num dos seus paióis que levou à devastação do castelo, levando consigo mais de 400 mirandeses.
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