A felicidade dos cidadãos não se mede em metros de betão nem em promessas megalómanas. Não precisamos de obras faraónicas para viver melhor, precisamos de atenção ao essencial.
Olhem para os passeios esburacados, para os espaços públicos ao abandono, para as lajes levantadas que se tornam armadilhas diárias. Ouçam os que pedem uma cidade mais acessível, mais segura e mais cuidada. É nas pequenas coisas que mora a qualidade de vida.
E, acima de tudo, Bragança precisa de futuro. Emprego digno, apoio ao comércio local, incentivo à economia real. Uma cidade onde as pessoas possam viver, trabalhar e crescer sem ter de sair.
Menos espetáculo, mais compromisso. Menos promessas, mais ação concreta.
Bragança não quer grandiosidade. Quer respeito, atenção e progresso com os pés bem assentes no chão.
HM


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