Foram centenas os que rumaram ao Quintanilha Rock, este fim-de-semana. Numa altura que tanto se fala de crise, o acesso gratuito ao evento atraiu muita gente ao Parque do Colado, onde o campismo lotou e a animação também não faltou à chamada.
Ao longo de dois dias, Quintanilha acolheu o festival que, apesar já ir na 13ª edição, conseguiu “consolidar a sua imagem e tornar-se uma referência no panorama musical do Nordeste Transmontano, apostamos num alinhamento de luxo constituído por 12 artistas (9 nacionais e 3 internacionais) e valeu a pena, correu muito bem”, garante o organizador do festival, Luís Afonso.
Na sexta-feira, as festividades arrancaram com americanos Spacin que agitaram as águas do rio Maçãs à custa do seu lo-fi rock’n’roll. Também na primeira noite, subiram ao palco principal os Troes + The Shine, que fizeram vibrar os festivaleiros com o seu Rockuduro. À saída do palco, ainda a suar, um dos membros da banda, André do Poster mostrou-se muito satisfeito e quase admirado com este evento. “Um festival destes numa aldeia do nordeste transmontano é mesmo de louvar, o pessoal foi brutal este ambiente na natureza é perfeito para um festival”, adianta o vocalista.
Os festivaleiros, antes de rumarem para as suas tendas para descansar, puderam ainda contar com a música eléctrónica de vanguarda, a cargo dos DJs António Braun e Puf.
Sábado, os motores começaram aquecer durante a tarde com a alemã Fee Reega, que animou os hóspedes da margem do rio Maças que não se mostraram nada incomodados com o aparecimento da chuva. Antes de passar para a mesa para abrir o apetite foram as sonoridades trazidas pelo espanhol Pablo Und Destruktion.
Com o cair da noite, veio a fusão cosmopolita entre electrónica e acústica da responsabilidade de Lysergic Joy Lounge. Já com o jantar em digestão avançada, coube aos animais de palco Killimanjaro animar os hostes. A viagem seguiu até aos anos 50 com o rockabilly dos portuenses Dixie Boys, um concerto pleno de energia que fez vibrar os espectadores.
O duo Youthless trouxeram ao QR2013 os seus temas aclamados pela imprensa internacional e os festivaleiros vibraram. O encerramento desta 13ª edição coube aos DJs plasmatic e Oh!Boys, que com as suas batidas fortes e baixos gordos mantiveram a boa disposição até ao nascer do sol.
Para além de boa música, os festivaleiros tiveram ainda ao seu dispor as calmas águas da praia fluvial e a natureza no seu estado mais ouro.
in:jornalnordeste.com
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