A Agência de Desenvolvimento Regional do Vale do Tua une os concelhos de Alijó, Carrazeda de Ansiães, Mirandela, Murça e Vila Flor, que são os municípios afectados pela barragem de Foz Tua.
Na cerimónia de apresentação das novas empresas e da entrega de prémios, o presidente da Câmara Municipal de Mirandela, António Branco, enalteceu a importância deste projecto para desenvolver o Vale do Tua.
“Este momento é muito importante, mas mais importante do que realizar estes momentos julgo que será reflectir sobre a importância que eles possam ter para a promoção do empreendedorismo e para aquilo que se pretende efectivamente com este projecto de desenvolvimento associado à barragem de Foz Tua”, enalteceu o autarca.
Presente nesta iniciativa estiveram também o presidente da Câmara Municipal de Vila Flor, Fernando Barros, que se congratulou com os prémios atribuídos aos projectos que permitem criar emprego no seu concelho, tal como o autarca de Carrazeda de Ansiães, José Luís Correia, e presidentes dos municípios de Murça e Alijó.
Garantir a mobilidade
Para além deste programa de empreendedorismo, o presidente executivo da Agência, José Silvano, lembra que esta estrutura está também a desenvolver outros projectos, como a criação do Parque Natural do Vale do Tua, a construção do Centro Interpretativo da Memória do Tua e a concretização do plano de mobilidade, que inclui uma vertente turística e outra para servir a população no quotidiano. “Sem acessibilidades o Parque não poderia funcionar, nem poderia acrescentar mais-valia à região”, realça José Silvano.
A mobilidade é uma questão que preocupa o presidente da Câmara Municipal de Mirandela. António Branco defende que é necessário garantir o financiamento, através de fundos comunitários, para garantir a mobilidade no Vale do Tua depois da construção da barragem. “Existe um projecto de mobilidade, existe um estudo, existe uma disponibilidade financeira da EDP, mas não existe mais nada e aquilo que nós achamos é que e preciso garantir como estava previsto desde o início deste processo o financiamento comunitário para garantir também a implementação do plano de mobilidade turística e quotidiana e isso até hoje não está garantido”, vinca o autarca.
António Branco lembra que a EDP já disponibilizou 10 milhões de euros, faltam agora cerca de 30 milhões para a concretização deste plano. “Depende essencialmente de uma decisão política. O governo é que tem que tomar essa decisão”, remata o autarca de Mirandela.
in:jornalnordeste.com
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