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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite, Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues, João Cameira e Rui Rendeiro Sousa.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

sexta-feira, 16 de maio de 2025

OS FIDALGOS - IZEDA

IZEDA

FRANCISCO ANDRÉ OCHÔA, juiz de fora na vila de Monforte de Rio Livre, familiar do Santo Ofício, natural de Izeda, concelho de Bragança.
Era filho de Gonçalo Ochôa e de D. Maria André Rodrigues, filha de Francisco André Rodrigues e de D. Catarina Leonarda.
Neto paterno de Francisco Ochôa e de D. Catarina Leonarda.
Bisneto de Gonçalo Ochôa e de D.Maria Leonarda.
Terceiro neto de outro Gonçalo Ochôa e de D.Maria Rodrigues.
Quarto neto de Francisco Ochôa, filho de Pedro Ochôa, escudeiro fidalgo da Casa Real no tempo de D. João III, neto de Lopo Afonso Ochôa, que teve o mesmo foro, e bisneto de Afonso Vaz Ochôa, fidalgo da Casa Real no tempo de D. Afonso V, o qual era quarto neto de Pedro Afonso Ochôa, rico-homem no tempo de D. Dinis, irmão de Simão Ochôa, abade de Rebordelo, quartos netos de Martim Henriques Ochôa, cavaleiro de Navarra, da casa solar e palácio de Ochôa, daquele reino, donde veio à conquista de Portugal na companhia do conde D. Henrique.
Teve brasão com as armas dos Ochôas, passado a 20 de Fevereiro de 1773, que está registado no Cartório da Nobreza, livro I, fol. 194(271).
1º PEDRO AFONSO, reitor de Izeda, obteve, em 1612, licença para abrir um arco na igreja matriz da mesma povoação, onde colocaria um altar dedicado a Santo António, ficando com aspecto de capela (272).
2º FRANCISCO ANDRÉ e sua mulher D. Sebastiana Rosa, de Izeda, obtiveram, em 1802, licença para oratório particular nas suas casas de moradia (273).
3º ANTÓNIO JORGE MARQUES MALTA e sua mulher erigiram, em 1860, uma capela dedicada a Nossa Senhora da Conceição, em Izeda, junto às suas casas de moradia (274).
4º ANTÓNIO ÁLVARES, de Izeda, presbítero, erigiu, em 1844, uma capela na povoação, junto às suas casas de moradia, dedicada a Santo António, com doação de bens que se descrevem(275).
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(271) SANCHES DE BAENA – Arquivo Heráldico Genealógico, parte I, p. 177.
(272) Museu Regional de Bragança, maço Capelas.
(273) Ibidem.
(274) Ibidem.
(275) Ibidem.
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MEMÓRIAS ARQUEOLÓGICO-HISTÓRICAS DO DISTRITO DE BRAGANÇA

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