Que eu saiba, o 1º Cortejo “motorizado” em Bragança foi organizado pela C.C.J./F.A.O.J. (Casa de Cultura da Juventude/Fundo de Apoio aos Organismos Juvenis) para culminar, a par de um espectáculo no cine-teatro Torralta, o ano de actividades. Isto, se bem me lembro, no início dos anos 80.
Nos atrelados iam representados os vários atelier´s da C.C.J., Teatro, Serigrafia, Aeromodelismo, Teatro de Fantoches, Música, Movimento e Drama, Folclore e outros.
Este evento que partiu da Escola Industrial e Comercial de Bragança, percorreu as principais artérias rodoviárias da cidade com principal incidência na zona histórica. Foi um êxito.
Mais tarde surgiu um Cortejo Etnográfico organizado pela Câmara Municipal de Bragança com a participação e colaboração das Juntas de Freguesia. Na organização ponderava um membro do nosso Grupo, a Profª Maria Amparo Alves que poderá complementar o que escrevo.
Este evento, mobilizador, envolveu muita gente. Desde logo as Freguesias que trouxeram à cidade as tradições e profissões da sua terra. Era um gosto ver a alegria e o orgulho estampado nos rostos dos participantes. A cidade de Bragança respondeu e também se mobilizou enchendo as ruas por onde o Cortejo passou.
Filmei este evento ao passar na Avª Sá Carneiro e na Avª Abade de Baçal. Infelizmente não encontro as filmagens e penso que talvez tenha feito alguma gravação por cima dessas.
Fica o desafio e a ideia para o próximo executivo. Recuperem o Cortejo Etnográfico que pode passar a ser um marco nas actividades anuais do município. Atribuam prémios para motivarem a participação das Juntas e Uniões de Freguesia. É uma actividade mobilizadora já que, naturalmente, todos trabalharão para dar a conhecer ou relembrar as memórias da terra e, porque não, conquistarem a vitória.
Nos atrelados iam representados os vários atelier´s da C.C.J., Teatro, Serigrafia, Aeromodelismo, Teatro de Fantoches, Música, Movimento e Drama, Folclore e outros.
Este evento que partiu da Escola Industrial e Comercial de Bragança, percorreu as principais artérias rodoviárias da cidade com principal incidência na zona histórica. Foi um êxito.
Mais tarde surgiu um Cortejo Etnográfico organizado pela Câmara Municipal de Bragança com a participação e colaboração das Juntas de Freguesia. Na organização ponderava um membro do nosso Grupo, a Profª Maria Amparo Alves que poderá complementar o que escrevo.
Este evento, mobilizador, envolveu muita gente. Desde logo as Freguesias que trouxeram à cidade as tradições e profissões da sua terra. Era um gosto ver a alegria e o orgulho estampado nos rostos dos participantes. A cidade de Bragança respondeu e também se mobilizou enchendo as ruas por onde o Cortejo passou.
Filmei este evento ao passar na Avª Sá Carneiro e na Avª Abade de Baçal. Infelizmente não encontro as filmagens e penso que talvez tenha feito alguma gravação por cima dessas.
Fica o desafio e a ideia para o próximo executivo. Recuperem o Cortejo Etnográfico que pode passar a ser um marco nas actividades anuais do município. Atribuam prémios para motivarem a participação das Juntas e Uniões de Freguesia. É uma actividade mobilizadora já que, naturalmente, todos trabalharão para dar a conhecer ou relembrar as memórias da terra e, porque não, conquistarem a vitória.
É uma ideia.


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