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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

quarta-feira, 29 de setembro de 2010

O Barbeiro

Um homem entra no salão do barbeiro, e pergunta:

«Quanto tempo falta até chegar a minha vez?»

O barbeiro olha em volta do seu salão, e responde:

«Mais ou menos 2 horas!».

O homem sai.

Passam mais alguns dias e o mesmo homem volta à barbearia e pergunta:

«Quanto tempo falta até chegar a minha vez?»

O barbeiro olha de novo em volta do seu salão, e responde:

«Mais ou menos 3 horas!».

O homem sai.

Passa uma semana e o mesmo homem entra na barbearia e pergunta de novo:

«Quanto tempo demora até chegar a minha vez?»

O barbeiro olha em sua volta e responde:

«Mais ou menos 1 hora e meia!».

O homem sai.

O barbeiro vira-se para um seu amigo que se encontrava na barbearia e diz-lhe:

«Oh Paulo, faz-me só um favor! Segue aquele homem e vê para aonde ele vai. O gajo sempre que entra aqui, pergunta quanto tempo até a sua vez, mas nunca mais volta».

Uns minutos depois, Paulo regressa ao salão a matar-se de rir histericamente.

O barbeiro curioso pergunta-lhe:

«Então? Onde é que ele vai depois daqui?»

O amigo Paulo levanta a cara, enxuga as lágrimas, pára de dar gargalhadas e responde-lhe:

«O tipo quando sai daqui vai p'ra tua casa!».

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