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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Monóptero em perigo - Monumento situado nas imediações de Mogadouro é um caso raro na Península Ibérica

O Monóptero de S. Gonçalo precisa de um restauro urgente. O aviso é do arqueólogo do município de Mogadouro, Emanuel Campos, que recorda que o monumento “nunca conheceu qualquer intervenção”.
Para o técnico, “é urgente tomar as devidas providências, antes que os textos e as imagens sejam as únicas provas da existência do Monóptero”, que é um dos poucos exemplares do género na Península Ibérica.
Recorde-se que o monumento situa-se em propriedade privada, nas imediações do antigo caminho que ligava Mogadouro a Penas Roías.

Tendo em conta que está a decorrer o processo para a classificação do Monóptero como Imóvel de Interesse Público, Emanuel Campos garante que, por lei, os proprietários deveriam proceder a obras de restauro. “Aos monumentos que estão em vias de classificação, aplica-se a lei dos monumentos que já estão classificados, pelo que é obrigação dos proprietários assegurar a conservação do Monóptero de S. Gonçalo”, garante o responsável.
O arqueólogo avisa que “a cúpula está a ceder e toda a estrutura precisa de ser consolidada para evitar a queda”.
Segundo Emanuel Campos, a construção do actual Monóptero, inscrito na linguagem artística do Barroco, poderá ter sido realizada de forma a manter a memória de S. Gonçalo, por ser o patrono dos caçadores, que a ele acorriam para agradecer a caçada.
Apesar dos esforços, não foi possível chegar à fala com os proprietários do terreno onde se encontra o monumento.


Por: João Campos

in:jornalnordeste.com

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