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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Obras afastaram pessoas do centro de Bragança - Intervenções do Polis e do PROCOM “arrumaram a cidade”, mas tornaram-na pouco funcional

As intervenções na zona histórica de Bragança, no âmbito do Polis e do PROCOM, contribuíram para afastar as pessoas do centro da cidade.
A constatação é do arquitecto João Ortega, que na passada terça-feira participou no colóquio “Reabilitação Urbana no contexto das Novas Políticas Urbanísticas”, promovido pela Assembleia Municipal de Bragança.
João Ortega afirma que o comércio saiu prejudicado, porque as intervenções dificultam a vinda das pessoas ao centro da cidade. “Estas duas intervenções, sobretudo o PROCOM, reduziram claramente a plurifuncionalidade da nossa rua, o que significa que temos os lugares arrumados para cada uma das funções, mas aquelas que não foram previstas é muito difícil acontecerem, nomeadamente o simples parar para comprarmos o jornal ou qualquer outro produto”, salienta o arquitecto.
O arquitecto, que também é professor no ensino secundário, afirma que os estudantes não conhecem o centro histórico de Bragança, uma situação que considera preocupante.
“Eu como professor sempre que tento abordar a cidade com os meus alunos há duas constatações muito preocupantes, primeiro que não conhecem a cidade e segundo que não gostam da cidade”, realça o professor.
João Ortega afirma que a solução para dinamizar o centro histórico é voltar a trazer serviços para esta zona da cidade. “Para mim, uma das questões do centro histórico passa pela recuperação da centralidade que ela perdeu. Saíram os serviços públicos e podemos enumerá-los desde os bombeiros, a outras instituições públicas, que só regressando podemos resolver o problema do despovoamento na zona histórica”, remata João Ortega.



Por: Teresa Batista
in: jornalnordeste.com

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