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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Presidente da câmara de Macedo defende hospital único e moderno na região

Beraldino Pinto
Devia ser criado um hospital central no Nordeste Transmontano, de forma a racionalizar custos e melhorar o funcionamento. A ideia é do presidente da câmara de Macedo de Cavaleiros, Beraldino Pinto.
O encerramento de serviços e os cortes de pessoal na área da saúde passaram a ser uma constante na região e afectam o município de Macedo.
O Hospital ficou sem otorrinolaringologia e agora está a ser colocada em causa, mais uma vez, a urgência básica local.

Depois da transferência do serviço de otorrinolaringologia para Mirandela, uma reestruturação na rede de urgência pode ser o próximo motivo de alvoroço em Macedo de Cavaleiros.
 O presidente da câmara, Beraldino Pinto, evidencia o seu desagrado com as questões da saúde do concelho e sugere a criação de um hospital central que amortize custos e responda às questões dos cidadãos transmontanos.  “Imediatamente comuniquei o nosso desagrado ao senhor ministro, por ser injustificado e inoportuno com uma administração em gestão. Se o objectivo é procurar a eficiência a todo o custo faça-se um hospital central, moderno, que se amortiza rapidamente, em vez de andar com os custos de funcionamento de unidades dispersas”, frisa.
O autarca considera ainda intolerável que o SUB de Macedo se mantenha com a gestão dos cuidados de saúde primários e não do hospital, como na sua opinião deveria estar.
O Serviço de Urgência Básico de Macedo pertence ao extinto ACES Nordeste e caso se mantenha a possibilidade de encerramento, Beraldino Pinto deixa antever outras formas de luta.  
 “Temos de continuar unidos porque pode ser necessário enveredar por outro tipo de iniciativas. É intolerável que haja perdas ao nível dos serviços de urgência do hospital de Macedo”, diz.
Relativamente ao helicóptero do INEM estacionado em Macedo de Cavaleiros, o presidente da câmara macedense está confiante na permanência do serviço aéreo na cidade.
E acrescenta que vai mover todos os esforços para assegurar a manutenção dos serviços de saúde que ainda restam em Macedo. 
 Depois do fecho do otorrino, o Serviço de Urgência do hospital de Macedo de Cavaleiros pode vir a sofrer uma nova reestruturação.
Escrito por CIR

in:brigantia.pt

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