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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

quinta-feira, 7 de agosto de 2014

Presidente da CIM Trás-os-Montes denuncia desorganização do novo mapa judiciário

O presidente da Comunidade Intermunicipal de Trás-os-Montes denuncia que há desorganização na implementação da reforma do mapa judiciário, que o Governo quer concretizar no início de Setembro. 
Américo Pereira dá o exemplo de Vinhais que passa a ter uma secção de proximidade que obriga a população a deslocar-se à capital de distrito e, ao mesmo tempo, funciona como arquivo do Tribunal de Bragança, para consulta de processos.
“Processos do Tribunal de Vinhais vão para Bragança, mas o arquivo do Tribunal de Vinhais vem para Bragança. Portanto, quem quiser tratar de um processo vai a Bragança, quem quiser consultar um processo vai a Vinhais. Isto não faz sentido absolutamente nenhum”, assegura o autarca. 
Américo Pereira insurge-se mais uma vez contra esta medida do Governo e lembra que não são só os municípios onde encerram tribunais que ficam a perder. 
O presidente da CIM de Trás-os-Montes diz mesmo que no distrito só Bragança é que vai ficar com um tribunal a sério. “Todos os outros tribunais do distrito perdem competências, perdem processos, perdem movimento. Aquelas vilas e cidades que pensam que ficaram com tribunal não ficaram nada, o único tribunal a sério que existe é em Bragança”, alerta Américo Pereira. 
Recorde-se que no distrito de Bragança há cinco tribunais que vão ser transformados em secções de proximidade. É o caso de Alfândega da Fé, Vinhais, Vimioso, Miranda do Douro e Carrazeda de Ansiães. 

Escrito por Brigantia

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