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SOBRE O BLOG: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blog, apenas vinculam os respetivos autores.

sexta-feira, 15 de abril de 2016

Matadouros sem inspetores contratados passam por constragimentos

Os contratos de trabalho dos inspetores, adstritos aos quatros matadouros do distrito de Bragança, terminaram há cerca de 15 dias e não foram ainda renovados, o que está a causar constrangimentos às unidades de abate.
Os abates continuam a ser feitos, mas há vários embaraços no processo, já que os inspetores têm de se deslocar de outros pontos do país para supervisionar o processo de abate, como admitiu o autarca de Vinhais, Américo Pereira.

“A Direção-Geral de Alimentação e Veterinária tem conseguido arranjar solução para que os matadouros se mantenham a funcionar. Têm vindo veterinário de outras zonas do país. O que é certo, é que apesar de os abates estarem a ser feitos, tem causado alguns constrangimentos ao funcionamento das unidades.

É uma situação que terá que ser resolvida, e está a tentar ser resolvida pela entidade que regulamenta a atividade, mas, de facto, tem causado alguns problemas, apenas ultrapassados pela boa-vontade dos veterinários e dos funcionários, que têm feito alguns esforços para que tudo decorra dentro da normalidade.”

O matadouro de Vinhais, detido em maioria pela câmara municipal, é um dos quatro existentes no distrito e agora afetados pela demora na renovação dos contratos. O autarca explica que a situação resulta em atrasos e falta capacidade de resposta aos pedidos de abates.

“Há atrasos.

Não são abatidos os animais no número pretendido. Naturalmente, não há resposta suficiente em termos de inspeção, o que condiciona os nossos horário e o funcionamento.

Se há uma redução significativa nos veterinários, é normal que isso tenha repercussões.”

A contratação de inspectores sanitários para os matadouros é uma responsabilidade da Inspecção Geral de Alimentação e Veterinária.

Os responsáveis dos matadouros contactados referem que o controlo sanitário dos abates está a ser feito regularmente. Hernâni Dias o presidente do município de Bragança que gere o matadouro da cidade, garante que a segurança não está a ser afectada.

“Essa questão não tem a ver com o município de Bragança em particular. mas sim com o vinculo que existe com a Direção-Geral  de Alimentação e Veterinário. Terá que ser essa entidade a resolver, mas há um inspetor que está a garantir toda a fiscalização aos animais que são abatidos, e a controlar a qualidade da carne que é abatida no matadouro de Bragança.

A Direção-Geral tem essa responsabilidade de colocar inspetores nos matadouros, para poderem controlar a qualidade da carne, e isso tem acontecido.”

Uma situação que se arrasta há cerca de duas semanas e que tem gerado alguns atrasos e outros constrangimentos nos abates.

Informação CIR (Rádio Brigantia)

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