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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

terça-feira, 19 de julho de 2016

Contagem decrescente para o Festival Carviçais Rock

Festival Carviçais Rock volta ao metal mas traz muito hip hop. Dois dias (22 e 23 de julho), com 10 bandas, Dj´s e muita animação.
O Carviçais Rock vai regressar nos dias 22 e 23 de Julho a esta aldeia transmontana que lhe dá o nome, do concelho de Torre de Moncorvo, situada no Douro Superior. 

O `heavy metal´ volta ao Carviçais Rock, no concelho de Torre de Moncorvo, com os Moonspell como protagonistas, retomando assim a essência do mais antigo festival de Trás.os-Montes. 

O Carviçais Rock abre na sexta com bandas de ´hip hop´como Regula, Mundo Segundo, Meio-Irmão, Sebenta e Carlos Besser. Mas há mais: DJ Oder, Serrabulho, Bleeding SIN e Miguel Pina. "É um cartaz eclético e para vários tipos de público. Não nos podemos dar ao luxo de apostar só num género", diz Francisco Braz, Presidente da junta de Carviçais, que organiza este evento em parceria com a Câmara de Moncorvo e o Clube Académico de Carviçais. 

Aliás, o autarca dá conta das "enormes dificuldades" que é organizar um festival no interior, o que obriga a organização a trabalhar de acordo com a realidade local, sem pôr o pé fora do perímetro. "Não temos grandes patrocinadores, só empresas locais. Não podemos rivalizar com os festivais do litoral que são muitos e atraem multidões", diz. A iniciativa custa 50 mil euros. 

Francisco Braz realça que a região de Moncorvo "já é um excelente cartaz" de paisagem, gastronomia e paz, que nestes dois dias é complementado com música. O festival dispões de zona de campismo gratuita, no recinto há wi-fi também grátis e as piscinas de Torre de Moncorvo e a praia fluvial da Foz do Sabor são atrativos muito próximos.

in:noticiasdonordeste.pt

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