Na passagem por Bragança, o Presidente da República disse hoje que patrocina o projecto do museu da língua portuguesa que está previsto para a capital de distrito.
No segundo dia do Portugal Próximo, dedicado a Trás-os-Montes e Alto Douro, durante a visita do Museu do Abade de Baçal, o presidente da República elogiou a intenção de criação de um museu da língua portuguesa em Bragança. Aproveitando a presença de Adriano Moreira, que fez parte do grupo que esteve na génese da ideia, Marcelo Rebelo de Sousa afirmou que a unidade museológica será apoiada pela presidência da república.
“Quero aproveitar a ocasião para, na presença do senhor professor Adriano Moreira, reiterar o patrocínio a um sonho seu que é o de aqui criar um museu que possa assinalar não apenas a língua, mas a cultuara e a projecção portuguesa no mundo. É um sonho que acompanhamos e apoiamos e que não poderia encontrar melhor localização no país”, frisou
Adriano Moreira mostrou-se comovido com o apoio do presidente e explicou que não é apenas seu mérito no desenvolvimento deste projecto.
“Fiquei muito comovido com as suas palavras. Gostaria que os transmontanos soubessem que o Museu da Língua, já tem estatutos, conselho de curadores e comissão executiva, temos financiamento de 3,5 milhões de euros e temos local”, explicou.
Antes da passagem pelo Museu do Abade de Baçal, Marcelo Rebelo de Sousa fez uma visita aos Bombeiros Voluntários de Bragança, onde entregou à corporação a distinção da Ordem de Fénix, que foi atribuída pela Liga dos Bombeiros Portugueses, e a medalha de mérito de protecção e socorro do Ministério da Administração Interna, ambas a propósitos dos 125 anos da corporação comemorada o ano passado.
Poucos dias depois do início da fase Charlie, o presidente da república apelou à comunidade para que contribua para o êxito dos bombeiros na época de incêndios, ajudando a prevenir estas ocorrências e a garantir a segurança de todos.
“A comunidade deve estar sensível permanentemente ao que deve fazer para o êxito da vossa missão”, afirmou, considerando que “há aqui um problema de educação, há aqui um problema de cultura. A comunidade tem de perceber que deve garantir a vossa segurança, garantindo a sua segurança”.
No segundo dos três dias do “Portugal Próximo” o Presidente da República visitou ainda o Centro de Investigação de Montanha do Instituto Politécnico de Bragança e almoçou na instituição onde contactou com os estudantes, nomeadamente estrangeiros.
Olga Telo Cordeiro
Escrito por Brigantia
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