“Vai dar Raia” pretende dar a conhecer a história da região associada ao contrabando e aos passadores
O projecto é da Associação de Municípios do Douro Superior. Segundo o secretário-geral, Nuno Trigo, o objectivo é dar a conhecer o património cultural e paisagístico dos concelhos raianos. “O evento é essencialmente dedicado ao contrabando e aos passadores. Visa colocar em evidência aquele que se considera ser um apelativo património identitário cultural do território, baseado nos acontecimentos históricos que se encontram enraizados na região”.
O projecto é da Associação de Municípios do Douro Superior. Segundo o secretário-geral, Nuno Trigo, o objectivo é dar a conhecer o património cultural e paisagístico dos concelhos raianos. “O evento é essencialmente dedicado ao contrabando e aos passadores. Visa colocar em evidência aquele que se considera ser um apelativo património identitário cultural do território, baseado nos acontecimentos históricos que se encontram enraizados na região”.
A estratégia passa por criar eventos e rotas nos municípios abrangidos pela associação, Miranda do Douro, Mogadouro, Torre de Moncorvo e Freixo de Espada à Cinta, no distrito de Bragança, e ainda os municípios de Figueira de Castelo Rodrigo e Foz Côa, no distrito da Guarda. “Vão ser criadas diversas rotas pedestres sobre diversos temas. Os visitantes podem vivenciar in loco aquilo que foi toda esta história”.
Prevê-se que alguns eventos aconteçam ainda este mês e que o projecto esteja totalmente implementado até ao final do ano. “Vai dar Raia” pretende reavivar histórias e património associado ao contrabando nos concelhos perto da fronteira.
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