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terça-feira, 11 de junho de 2024

OS FIDALGOS - ALGOSO

 1º ALEXANDRE JOSÉ DE MORAIS ANTAS E SILVA, presbítero, João Machado, suas irmãs: D. Bernardina Maria de Jesus e D. Angélica Maria das Neves, de Algoso, obtiveram em 1797 licença para oratório particular nas suas casas de moradia, onde se celebrasse missa (14). D. Bernardina Maria de Jesus morreu em Algoso a 2 de Maio de 1821 (15). Sobre a fidalguia de Algoso ver Vimioso.
2º JOSÉ MARIA DE SAMPAIO BACELAR PINTO DE MELO, natural e morador na vila de Algoso, distrito de Bragança.
Filho de Bernardo Pinto Bacelar de Sampaio e de sua mulher D. Ana da Fonseca Pacheco.
Neto paterno de Manuel Pinto Bacelar e de sua mulher D. Maria de Sampaio Borges de Melo, filha de Afonso Martins Preto e de sua mulher D. Maria Geraldes de Sampaio e Melo, filha de Diogo Geraldes de Sampaio, filho de Francisco Geraldes de Sampaio e de sua mulher Maria de Barrientos.
Neto paterno de Afonso Geraldes de Sampaio e de sua mulher Engrácia Gonçalves.
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(14) Museu Regional de Bragança, maço Capelas.
(15) Ibidem, Cartório Administrativo, livro 128, fol. 56 v.
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Bisneto de Jerónimo Fernandes de Sampaio, irmão de Fernão Vaz de Sampaio, quarto senhor de Vila Flor, Chacim e outras terras, alcaide-mor da Torre de Moncorvo e de Castelo de Vide, filhos ambos de Vasco Fernandes de Sampaio, terceiro senhor da dita vila e mais terras e de sua mulher D. Mécia de Melo, filha de Vasco Martins de Melo e de sua mulher D. Isabel de Azevedo.
Bisneto, pela varonia, de Francisco Pinto Bacelar, irmão de Fernão Pinto Bacelar, de Vilar de Ossos, cuja casa usa as armas dos Pintos e Bacelares, ambos filhos de Francisco Pinto Bacelar e de D. Maria das Neves Pinheiro; netos de Fernão Pinto e de sua mulher D. Catarina Bacelar. Foi-lhe passado este brasão a 9 de Novembro de 1752(16).
3º MANUEL BERNARDO MONTEIRO DE SAMPAIO E MELO, presbítero, de Algoso, onde morreu em 1825, irmão de José Caetano de Faria, deixou por testamenteira D. Teresa Mora, viúva deste, e por herdeiros seus sobrinhos, filhos desta: António, Francisco, D. Ana e D.Maria (17).
4º JOSÉ DE SAMPAIO BACELAR PINTO DEMORAIS SARMENTO, natural da vila de Algoso, concelho do Vimioso.
Filho de José Maria de Sampaio Bacelar Pinto de Melo e de D. Inácia de Campo da Gama.
Neto materno de Manuel de Morais de Vasconcelos, fidalgo da Casa Real, cavaleiro da Ordem de Cristo, capitão-mor de Algoso, e de D. Jerónima de Campo, filha de Paulo Machado.
Bisneto de Julião de Morais Sarmento, capitão-mor de Algoso, e de D. Maria de Sousa Pimentel.
Terceiro neto de Valentim de Sá Sarmento e de D. Maria de Novais, filha de Aleixo da Nóboa de Gois, que procedia da casa de Nóboa, e dos senhores de Machedo, da Galiza.
Quarto neto de Francisco Sarmento de Morais, que, por via legítima, procedia de Jácome Luís Sarmento, alcaide-mor de Bragança, e de Gonçalo Rodrigues, o Calvo, senhor de Tuizelo, Vilar de Ossos e outras terras, de quem descendem muitas famílias ilustres desta província.
Teve escudo com as armas dos Morais Sarmentos, Gomes e Vasconcelos, passado a 7 de Novembro de 1752 (18).
5º JOSÉ SARMENTO DE VASCONCELOS, fidalgo da Casa Real, cavaleiro da Ordem de Cristo, natural da vila de Algoso. Casou com D. Maria Josefa de Carvalho e Castro, natural de Paradinha, filha e herdeira de João de Andrade de Carvalho, cavaleiro da Ordem de Cristo e
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(16) SANCHES DE BAENA, visconde de – Arquivo Heráldico Genealógico, 1873, p. 425.
(17) Museu Regional de Bragança, Cartório Administrativo, livro 137, folha 41, onde vem transcrito o seu testamento.
(18) SANCHES DE BAENA – Arquivo heráldico, ... parte I, p. 421.
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sargento-mor de Moimenta da Beira, natural de Paradinha, e de sua mulher D.Maria Luísa da Silva e Castro, natural de Pinhel. Descendência:
D. Ana Isabel Sarmento de Vasconcelos, que casou com Manuel Osório do Amaral, senhor do Morgado do Espírito Santo e casa de Almeidinha, que deixou descendência.
José Sarmento de Vasconcelos era filho de Julião de Morais Sarmento, fidalgo da Casa Real, capitão-mor da vila de Algoso, e natural de Vinhais, irmão de Bento de Morais Sarmento, familiar do Santo Ofício e coronel de infantaria, e de D. Maria da Gama de Vasconcelos, natural de Algoso, irmã de Lucas de Gouveia de Vasconcelos, familiar do Santo Ofício, morador na Torre de Moncorvo, a quem adiante nos referiremos.
Neto paterno de Valentim de Sá Sarmento, natural de Vinhais e de D. Maria de Novais, natural de Quintela de Vinhais, filha de Aleixo da Nóvoa de Góis Sarmento, oriundo da casa de Machedo, da Galiza, e de D. Ana de Novais, natural de Quintela de Vinhais, que era filha de Gaspar de Novais, natural de Vila Franca, morador em Quintela de Vinhais, e de D. Maria de Morais, irmã do Almirante Jácome de Morais Sarmento e neta paterna de Diogo de Novais, natural de Vila Franca (9º, adiante citado), e de D. Catarina da Costa de Figueiredo (10º, adiante citado) e materna de Gonçalo de Morais, natural de Vilar de Ossos, e de D. Ana Gomes Sarmento, filha de Jácome Luís Sarmento, adiante citado.
Segundo neto paterno de Francisco Sarmento de Morais, natural de Tuizelo, morador em Vinhais e Juiz da Alfândega da mesma vila, e de D. Isabel de Sá Pinheiro, sua sobrinha, natural de Tuizelo, filha de Duarte Ferreira de Morais, terceiro senhor do Morgadio de Tuizelo e de D. Leonor de Aragão, aquele, filho de Francisco Rodrigues de Morais, segundo administrador do Morgadio de Tuizelo filho de Duarte Rodrigues de Morais (6º, adiante citado) e de D. Violante de Sá, adiante citada, filha de Álvaro Fernandes Pinheiro, fidalgo da Casa Real, natural de Lisboa, irmão de D. António Pinheiro, Bispo de Miranda, e de D.Maria de Aragão.
Terceiro neto paterno de Rodrigo de Morais, que tomou parte no cerco de Diu, na Índia, e de D.Maria Sarmento, irmã de Lopo Sarmento, Alcaide-mor de Bragança, filha de Jácome Luís Sarmento (7º, adiante citado) e de D. Joana Gomes de Macedo (8º, adiante citada).
Quarto neto paterno de Duarte Rodrigues de Morais, primeiro instituidor do Morgadio de Tuizelo no ano de 1530, e da muito formosa Catarina Gonçalves.
Neto paterno de Cristóvão de Gouveia de Vasconcelos, cavaleiro da Ordem de Cristo, natural da Torre de Moncorvo, e de D. Mariana de Sousa Pimentel, natural da vila de Algoso, primeira mulher, filha de Pedro da Gama de Morais, capitão-mor da vila de Algoso, e de D. Maria de Morais Pimentel, irmã do Inquisidor Manuel Pimentel de Sousa e de João Machado Pimentel, tesoureiro-mor de Miranda, sobrinha materna de António Pimentel de Sousa, cónego em Coimbra, e neta materna de Gaspar Pimentel, natural da cidade de Miranda. Pedro da Gama de Morais era filho de Gonçalo Anes da Gama e de D. Leonor de Morais, esta, filha de Jorge Machado de Madureira, alcaide-mor da vila de Algoso, e de D. Isabel de Morais (13º, adiante citado), e aquele, filho de Gonçalo Anes da Gama, natural de Valverde, termo do Mogadouro, capitão de Infantaria, e de D. Catarina Gil da Gama.
Segundo neto materno de Lucas Gouveia de Vasconcelos e de D.Maria de Gouveia, sua parente, neta de António da Costa Pimentel, natural da Torre de Moncorvo.
Terceiro neto materno de Cristóvão de Gouveia de Vasconcelos e de D. Ana Botelho, filho de João Botelho de Matos, o Velho, (11º, adiante citado), natural da Torre de Moncorvo, e de D. Inês Fernandes de Meireles Varejão (12º, adiante citado).
Quarto neto materno de Jerónimo Gomes de Vasconcelos, natural da Torre de Moncorvo, e de D. Isabel de Gouveia, segunda mulher.
6º DUARTE RODRIGUES DE MORAIS, que na Árvore está notado com o nº 1, foi filho de João Calvo de Morais, apesar de dizerem que se chamava Gonçalo Rodrigues de Morais e que foi chamado o Calvo, por o ser em excesso.
(É esta a opinião de certo genealogista, com a qual não concordamos e que está em oposição com o que trata o título de Morais, a respeito de João Calvo de Morais). Era senhor dos lugares de Vilar de Ossos, Lugarelhos, Quintela, Rio de Fornos e Tuizelo na província de Trás-os-Montes e senhor de um castelo junto a Baiona, no reino da Galiza, de onde veio para Portugal.
Era muito abastada a sua casa, pois de treze lugares lhe pagavam Foros e Pitanças. Casou com sua parente D. Leonor de Morais, filha de João de Morais e de sua mulher D. Leonor de Meireles.
7º JÁCOME LUÍS SARMENTO, que na Árvore está notado com o nº 2, era filho de Jerónimo Luís Sarmento e de D. Inês da Costa.
Neto de D. Luís Sarmento Mendonça e de D. Catarina de Pesquera, natural de Burgos (19).
Segundo neto de D. António Sarmento, alcaide-mor de Burgos, e de D. Maria de Mendonça, a cuja ascendência nos referiremos adiante. (O códice, de onde extraímos os elementos para esta monografia, resenha larga fila de avoengos destes Sarmentos, alcaides-mores de Burgos, em que figuram senhores de Salvaterra e muitas outras terras, condes de
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(19) Vide o Nobiliário de Haro, 1ª parte, fol. 45.
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Valência, de Carrion, de Monteagudo, de Miranda, por forma a deduziremestes Sarmentos a sua varonia dos Reis de Portugal, Castela, Aragão, Hungria, Cicília, França e dos imperadores de Constantinopla e dos Romanos!! Não nos sentimos porém com forças para o acompanhar).
8º D. JOANA GOMES DE MACEDO, que na Árvore está notada com o nº 3, era irmã de D. Isabel Gomes de Macedo, mulher de Aleixo de Morais Pimentel, padroeiro do capítulo de S. Francisco de Bragança, escrivão da fazenda de El-Rei D. João III, vedor da fazenda da Infanta D. Maria, Comendador da Ordem de Cristo, ambas filhas de Rui Gomes Mascarenhas, comendador de S. Miguel de Abambres, cuja igreja edificou, e de sua mulher D. Ana de Macedo, que também o foi de Lopo de Mariz, filha de João de Macedo, alcaide-mor da vila de Outeiro e da Bemposta e capitão general nas guerras que se moveram, no ano de 1476, entre El-Rei D. Afonso V de Portugal e D. Fernando, o Católico, e de sua mulher D. Branca de Sousa, filha de João de Sousa, alcaide-mor de Bragança.
Sob o nº 4, a Árvore desenvolve a ascendência de D. Violante de Sá, filha de Francisco Ferreira de Sá, fidalgo da Casa Real, comendador de Lamas, que entronca com os senhores do Couto e Castelo de Fabaris, senhores de Matosinhos, de Sever de Paiva, do coral de Cavaleiros, de Vila Flor (por Vasco Pires de Sampaio, senhor de Vila Flor, seu segundo avô), do Sardoal, de Farelães, da terra de Alva, Ferreira de Aves, de Maciela, alcaides-mores do Porto, Francoso e Abrantes, incluindo mesmo os ascendentes do condestável D. Nuno Álvares Pereira.
9º DIOGO DE NOVAIS, que na Árvore está notado com o nº 5, natural de Vila Franca era filho do Desembargador Duarte de Almeida de Novais e de D. Úrsula de Morais, esta, filha de Inácio de Morais, lente de humanidades em Coimbra, mestre dos Infantes, filhos de El-Rei D.Manuel, e neta de Pedro Álvares de Morais Pimentel (a cujos ascendentes nos referiremos adiante – ver 12º), e aquele, filho de João Martins Ferreira e de sua mulher D.Maria de Almeida, filha de Francisco de Novais, dos Novais do Porto.
10º D. CATARINA DA COSTA DE FIGUEIREDO, que na Árvore está notada com o nº 6, era filha de Francisco da Costa Homem, alcaide-mor de Bragança, e de sua mulher D. Catarina de Figueiredo, filha de Diogo de Figueiredo, fidalgo da casa do Duque de Bragança e seu secretário.
11º JOÃO BOTELHO DE MATOS, o Velho, que na Árvore está notado com o nº 7, natural de Moncorvo, teve o foro de escudeiro fidalgo (que era, assim como o de cavaleiro fidalgo, que se concedia por acrescentamento, o melhor título de nobreza naquele tempo, como trata difusamente a Nobiliarquia Portuguesa, cap. 17, pág. 163), e era filho de Afonso Lourenço de Matos, natural de Olivença, que serviu a casa de Bragança, e, passando em serviço desta à província de Trás-os-Montes, fixou residência em Moncorvo, onde teve dilatada e nobre descendência. Da nobre ascendência de João Botelho de Matos trata largamente o códice, chegando até ao seu décimo quinto avô: nada menos que D. Ramiro II, rei de Leão.
12º D. INÊS FERNANDES DE MEIRELES E VAREJÃO, filha de Francisco Pires Carneiro Varejão e de sua mulher D. Isabel Nunes de Meireles, filha única e herdeira de João Álvares Pereira, natural de Bragança, e de sua mulher D. Brites Nunes de Meireles, natural de Moncorvo, onde fundaram e dotaram a Misericórdia e nela estão sepultados.
13º D. ISABEL DE MORAIS, filha de Francisco Galego, espanhol e fidalgo, e de sua mulher D. Ana de Morais Alvarez Pereira, natural de Bragança, filha de Manuel Pinto Pereira e de D. Antónia de Barbuda.
Neta de Pedro Álvares de Morais Pimentel, Padroeiro do Capítulo de S. Francisco de Bragança, e de D.Maria Pereira, filha de Gonçalo Vaz Guedes (progenitor dos senhores de Felgueiras, Vieira e Fermedo, por varonia), dos Guedes, senhores de Murça.
Segunda neta de Álvaro Gil de Morais Pimentel, Padroeiro do Capítulo de S. Francisco de Bragança, e de D. Isabel de Valcácer, filha de João Rodrigues de Valcacer, 3º neto de Garcia Rodrigues de Valcácer, adiantado da Galiza e senhor de muitas terras.
Terceira neta de Gil Afonso Pimentel e de D. Leonor de Morais, filha única e herdeira de Gonçalo Rodrigues de Morais, Padroeiro do Capítulo de S. Francisco de Bragança, e de D.Maria de Sousa; neta de Rui Martins de Morais; segunda neta de Gonçalo Rodrigues de Morais; terceira neta de Martim Gonçalves de Morais, que teve o senhorio de muitas terras, e de D. Lourença de Távora, filha do primeiro Lourenço Pires de Távora, senhor desta casa, e de D. Guiomar Rodrigues, que também foram pais de Lourenço Pires de Távora, que casou com D. Alda Gonçalves de Morais, irmã do sobredito Martim Gonçalves de Morais. Deles procedem, por varonia, os marqueses de Távora, condes de Alvôr e de S. Vicente; quarta neta de Gonçalo Rodrigues de Morais, senhor de Morais, Vinhais e Lagoa; quinta neta de Rui Gonçalves de Morais, senhor dos referidos lugares, alcaide-mor de Bragança; sexta neta de Martim Gonçalves de Morais, senhor das mesmas terras, e sétima neta de D. Gonçalo de Morais, que veio da cidade de Sória para Bragança e povoou os lugares de Morais e Lagoa.
Quarta neta de João Afonso Pimentel, que passou para Castela com seu tio João Afonso Pimentel, primeiro conde de Benavente, e de D. Teresa Pacheco, filha de João Pacheco, senhor de Serralvo, e de D.Mariana Rodrigues de..., progenitores dos marqueses de Serralvo(20).
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(20) Vide Nobiliário de Haro, livro 3º, cap. 4, fol. 135.
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Quinta neta de Martim Afonso Pimentel, irmão de João Afonso Pimentel, primeiro conde de Benavente, em Castela, e progenitor dos senhores desta casa, dos marqueses de Távora, condes de Viana e outros, e de D. Inês Vasques de Melo, filha de Vasco Martins de Melo, guarda-mor de El-Rei D. Fernando, senhor da Castanheira, Povos, Chileiros, alcaide-mor de Évora e de D. Maria Afonso de Brito, dos quais descendem os duques do Cadaval e outros senhores.
Sexta neta de Rodrigo Afonso Pimentel, comendador-mor da Ordem de Santiago, e de D. Lourença da Fonseca, filha de Lourenço Vasques da Fonseca, senhor de Nogales, e de D. Sancha Vasques de Moura, décima neta de El-Rei D. Fernando, o Magno, e undécima neta de El-Rei D. Ordonho I, de Leão [7].
Sétima neta de João Afonso Pimentel, primeiro do nome, e de D. Constância Rodrigues de Morais, filha de Rui Martins de Morais, alcaide-mor de Bragança, e de D. Alda Gonçalves de Moreira.
Oitava neta de D. Afonso Vasques Pimentel, terceiro do nome, irmão de D. Urraca Vasques Pimentel,mulher do conde D. Gonçalo Pereira, dos quais descendem todos os príncipes cristãos, e de sua mulher D. Sancha Fernandes.
E assim continua a sua ascendência, verificando-se ser D. Isabel de Morais (13º, atrás citada) décima nona neta de El-Rei D. Fruela II e da rainha D. Ximena(21).
14º INÁCIO PIMENTEL PERESTRELO e sua mulher D.Maria Josefa de Vasconcelos erigiram em 1725 uma capela dedicada a Santo Inácio de Loiola, junto às suas casas de moradia em Algoso, a que vincularam bens (22).
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(21) PINTO, Bento – Caderno de Árvores de Costado.
(22) Museu Regional de Bragança, maço Capelas.
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MEMÓRIAS ARQUEOLÓGICO-HISTÓRICAS DO DISTRITO DE BRAGANÇA

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