Na tarde do dia em que trouxe o rádio e a garrafa de água reutilizável no ultimo dia útil de um mês do ano passado, encontrei o nosso velho amigo sentado num banco da estação rodoviária.
Sentei-me junto dele. Conversámos sobre quase as mesmas coisas de sempre. Recordações, alegrias e mágoas, velhas amizades episódios antigos (bate o pé pisa o cascalho) e o que resta… No entanto houve uma novidade na conversa.
: - Quando puder, diga ao seu amigo que não se esqueça dos bancos do Parque do Jardim da Braguinha. Passo ali umas horas todos os dias e tenho que levar um papelão para me sentar.
Retorqui:
- Meu amigo não! Nosso amigo! Sim claro, confirmou. Eu até já lhe tinha falado mas a ver se não se esquece.
Curiosamente no dia seguinte telefonaste-me, uma chamada que muito apreciei. Aproveitei para te dar o “recado” do nosso amigo comum. Disseste-me:
: - Diz-lhe que já estão feitos e que durante o mês de agosto já estarão colocados.
Nesse mesmo dia, liguei-lhe, cheio de alegria pela alegria que supostamente lhe iria dar. Atendeu a Lena.
: - Por onde anda o mais velho?
: - Está mesmo aqui ao meu lado.
: - Passa-mo.
Tudo bem velhadas? tudo. Olhe, é para lhe dizer que já reforcei o recado sobre os bancos. Ele não se tinha esquecido e segundo me disse os bancos já estão feitos e vão ser colocados antes do final deste mês.
Entretanto… passou tempo, mais de meio ano. Sei que não é fácil gerir a polis e transformar em realidade mesmo tudo aquilo que queremos que aconteça, tal como não é fácil cumprir tudo o que se promete. Era só para te relembrar.
Este nosso amigo merecia poder sentar-se nos bancos do Jardim da Braguinha sem ter que levar o papelão. Os 100 anos dele já estiveram mais longe… e é homem para os ultrapassar se os bancos ajudarem!
- Meu amigo não! Nosso amigo! Sim claro, confirmou. Eu até já lhe tinha falado mas a ver se não se esquece.
Curiosamente no dia seguinte telefonaste-me, uma chamada que muito apreciei. Aproveitei para te dar o “recado” do nosso amigo comum. Disseste-me:
: - Diz-lhe que já estão feitos e que durante o mês de agosto já estarão colocados.
Nesse mesmo dia, liguei-lhe, cheio de alegria pela alegria que supostamente lhe iria dar. Atendeu a Lena.
: - Por onde anda o mais velho?
: - Está mesmo aqui ao meu lado.
: - Passa-mo.
Tudo bem velhadas? tudo. Olhe, é para lhe dizer que já reforcei o recado sobre os bancos. Ele não se tinha esquecido e segundo me disse os bancos já estão feitos e vão ser colocados antes do final deste mês.
Entretanto… passou tempo, mais de meio ano. Sei que não é fácil gerir a polis e transformar em realidade mesmo tudo aquilo que queremos que aconteça, tal como não é fácil cumprir tudo o que se promete. Era só para te relembrar.
Este nosso amigo merecia poder sentar-se nos bancos do Jardim da Braguinha sem ter que levar o papelão. Os 100 anos dele já estiveram mais longe… e é homem para os ultrapassar se os bancos ajudarem!
Abraço apertado aos dois!
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