A mesma sociedade tem 50% de quota numa outra, sediada na Maia, constituída cerca de duas semanas após a primeira.
Da declaração de interesses do secretário de Estado na Entidade da Transparência consta a informação sobre a propriedade da primeira imobiliária, mas não da segunda, mas um especialista em política disse ao Mensageiro que “não é ilegal, mas há questões éticas e conflito de interesses", sobretudo numa altura em que se discute a Lei dos Solos, que está a ser desenvolvida pelo Ministério da Coesão Territorial.
Hernâni Dias justificou que “são duas situações familiares” e que “têm dois projetos de reabilitação de casas de família na aldeia”.
A mesma informação a empresa se dedica à “gestão de estabelecimentos hoteleiros, residências para férias e outros alojamentos de curta duração.
A sociedade dedica-se à promoção imobiliária, compra e venda de bens imobiliários e revenda dos adquiridos para esse fim, arrendamento de bens imobiliários, construção civil, atividade de angariação, mediação e avaliação imobiliária bem como administração de condomínios. Além disso está registada para a organização de atividades de animação turística, desportiva e recreativa, gestão de património e propriedades, representação, promoção e mediação, construção, compra, venda e arrendamento de propriedades rústicas e urbanas, bem como gestão de estabelecimento turístico, gestão de turismo no espaço rural de curta e longa duração, gestão de áreas rurais, agrícolas ou florestais.
Glória Lopes
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