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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

Reorganização de paróquias avança até ao Verão

Estudo já começou. Proposta ao novo Bispo partiu dos próprios sacerdotes.
Até ao próximo Verão deverá avançar uma reorganização das paróquias da diocese de Bragança-Miranda. O novo esquema está já a ser estudado e prevê a junção de algumas paróquias.
A cada vez maior falta de sacerdotes tem criado dificuldades acrescidas, sobretudo pelas grandes distâncias a percorrer. Nesta altura, existem 66 padres para 326 paróquias.
De acordo com D. José Cordeiro, o novo bispo da diocese do Nordeste Transmontano, esta ideia surge “para que o trabalho seja melhor e mais saudável até para as pessoas”. “O esquema de paróquia já não tem sentido e muitas das práticas têm de ser revistas. Terá de haver mudança de olhar, de critérios, de pensar a realidade para que possamos ser uma proposta de uma comunicação mais positiva”, frisou.
D. José Cordeiro diz que a intenção da Igreja “é agrupar, integrar as paróquias, fazer unidades pastorais e não extinguir as paróquias. Algumas passarão a ser referência e lugar de culto, mas não com o estatuto jurídico de paróquia, para que a vida dos padres e das comunidades sejam mais saudáveis, para que os padres possam ser padres”, sublinhou.
Actualmente, muitos sacerdotes celebram quatro missas por dia, o máximo permitido, dificultando o acompanhamento das comunidades. “A missa não é qualquer coisa de banal, mas sacramental. Onde não pudermos celebrar a Eucaristia, celebraremos a Palavra. Não havendo sacerdotes suficientes, algumas passarão a não ter a Eucaristia Dominical”, explicou. “É para correspondermos melhor ao evangelho e ao anúncio de Jesus Cristo”, concluiu.

António Gonçalves Rodrigues
in:jornalnordeste.com

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